A paranoia dos Urubólogos
Do artigo de Delfim Netto, “O triunfo da paranoia”, na Carta Capital desta semana, onde Mauricio Dias lembra que Dilma “escolhe quem enfrentar”:
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Criou-se um clima de paranoia quase inacreditável tentando convencer o mundo de que o Brasil está próximo de um desastre, apesar da falsidade evidente das comparações. Temos dificuldades, como quase todos os países do mundo, hã circunstâncias desagradáveis, perspectivas ameaçadoras desde que o sistema financeiro mundial entrou em erupção por conta do excesso de patifarias cometidas nos mercados financeiros, cujo epicentro foi Wall Street. As dificuldades persistem desde 2008 e 2009, nas políticas fiscal e monetária dos países grandes, médios e pequenos, praticamente sem exceção. Apenas na política cambial o mercado fez a correção.
Não existem no Brasil desequilíbrios profundos a curto e a longo prazo. Estamos muito longe de apresentar o padrão de vulnerabilidade externa que tomou conta de algumas economias emergentes com suas dificuldades próprias de relacionamento nos mercados financeiros do resto do mundo.
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0 Brasil desde há muito tempo superou aquelas dificuldades apontadas pelo mercado em relação a outros emergentes, listados no grupo dos mais vulneráveis.
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