Bomba! FBI dirige Anonymous contra o Brazil
Sugestão do amigo navegante Luis:
Exclusive: How an FBI Informant Helped Anonymous Hack Brazil
Written by
DANIEL STUCKEY AND ANDREW BLAKE
June 5, 2014 // 07:55 AM EST
In early 2012, members of the hacking collective Anonymous carried out a series of cyber attacks on government and corporate websites in Brazil. They did so under the direction of a hacker who, unbeknownst to them, was wearing another hat: helping the Federal Bureau of Investigation carry out one of its biggest cybercrime investigations to date.
(No começo de 2012, membros do coletivo Anonymous atacaram sites na internet do Governo e de empresas brasileiras. Os ataques eram dirigidos – sem que eles soubessem – por alguém que usava um outro chapéu: alguém que ajudava o FBI a realizar uma das maiores investigações de sua história sobre crimes na internet.)
A year after leaked files exposed the National Security Agency's efforts to spy on citizens and companies in Brazil, previously unpublished chat logs obtained by Motherboard reveal that while under the FBI's supervision, Hector Xavier Monsegur, widely known by his online persona, "Sabu," facilitated attacks that affected Brazilian websites.
(Um ano depois que os vazamentos expuseram os esforços da NSA (do Governo americano) para espionar cidadãos e empresas no Brasil, material inédito obtido por “Motherboard” revelou que, enquanto esteve sob supervisão do FBI, Hector Xavier Monsegur, mais conhecido como “Sabu”, foi quem facilitou os ataques a sites brasileiros.)
The operation raises questions about how the FBI uses global internet vulnerabilities during cybercrime investigations, how it works with informants, and how it shares information with other police and intelligence agencies.
(A operação levanta dúvidas sobre como o FBI usa as fragilidades da internet em investigações sobre crimes cibernéticos, como o FBI opera seus informantes e como compartilha informação com outras agências policiais e de inteligência (do Governo americano).
After his arrest in mid-2011, Monsegur continued to organize cyber attacks while working for the FBI. According to documents and interviews, Monsegur passed targets and exploits to hackers to disrupt government and corporate servers in Brazil and several other countries.
(Depois que foi preso em meados de 2011, Monsegur continuou a praticar ataques, enquanto trabalhava para o FBI. Segundo documentos e entrevistas, Monsegur passava os alvos a hackers que tentavam destruir servidores do Governo e de empresas brasileiras – e de outros países.)
A NSA espionou a Dilma e a Petrobras.
Agora, se sabe como e por quem.
Por isso, a Dilma cancelou a ida a Washington.
E por isso ela assumiu na ONU a liderança de criar um marco global de proteção na internet.
E o Brasil, pioneiramente, criou o Marco Civil da Internet.
Só falta o zé da Justiça trabalhar e mandar buscar o Sabu !
Em tempo: Anonymous são esses coxinhas que vão pra rua de BMW dizer que não vai ter Copa – e aparecer no jornal nacional do coxynha (é assim mesmo, revisor. Obrigado !) com “i” (*) !
Em tempo2: amigo navegante mostra que o respeitado Le Monde francês também suspeita que a Petrobras tenha sido espionada pela rapaziada do Anonymous, esses heróis globais, a serviço do governo americano: Certains se demandent même si les attaques contre des cibles étrangères (par exemple la compagnie pétrolière brésilienne Petrobras) n’ont pas été commanditées par le gouvernement américain.
Em tempo3: liga o Profeta Tirésias:
- A CVM não faz nada. A PF não vai fazer nada. O MP não vai fazer nada. O zé ... É isso, meu filho: o PT ganha a eleição mas não governa...
Paulo Henrique Amorim
(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.