Armínio vai vender o Brasil ao JP Morgan
Armínio nauFraga é o Ministro da Fazenda eleito no PiG.
O PiG cheiroso, o Valor, dessa quinta-feira (8/10) lhe concede uma página inteira de entrevista-púlpito.
Nada de novo: tripé com transparência.
"Tripé" a gente conhece: são os parvos do tripé, uma mercadoria que os colonizados pegam nas gôndolas dos super-mercados de Princeton e não percebem que a validade se expirou.
O que há de novo também não é novo.
É a política de "tirar os sapatos".
Diz o Ministro-eleito:
- é preciso ir abrindo a economia aos poucos;
- atrelar o Brasil a acordos comerciais bi-laterais;
- e integrar o Brasil às "melhores cadeias produtivas do mundo".
Tradução livre.
Abrir é abrir para os Estados Unidos.
Acordos bilaterais é como o do Chile-Pinochet com os EUA.
Ajoelhar-se nas melhores cadeias produtivas significa incinerar o Mercosul na Terra do Fogo e entrar de joelhos no "Pacto do Pacífico", que reúne os EUA e todos os países asiáticos adversários da China.
Além operar moedas - arte que aprendeu com o patrão George Soros - e jogar golfe no Gávea Golfe, NauFraga era dono do banco Gávea.
Vendeu-o ao banco americano JP Morgan, e a sua "administradora de capitais", a Highbridge.
É o que pretende fazer com o Brasil.
Em tempo: sobre a transparência: O NauFraga serve ao Governo do Engavetador Geral da República e ousa falar em "transparência". Quá, quá, quá !
Paulo Henrique Amorim