SP não vai esperar 4 anos. “SOS Forças Armadas”
Cerca de 2.500 pessoas foram às ruas de São Paulo seis dias depois da eleição para pedir um Golpe Militar.
A reunião foi convocada nas redes sociais.
“Vai para Cuba”.
“Impeachment já !
“Fora ladrões do PT. Fora Dilma e Lula”.
“SOS Forças Armadas”.
Jai Bolsonaro, filho de Bolsanaro e ele próprio deputado federal pelo PP-RJ, disse que se seu pai fosse candidato a Presidente ele teria “fuzilado” Dilma.
O perito Molina, aquele que referendou a fraude da bolinha de papel do Cerra e do Gilberto Freire com “i”, (no ABC) na eleição de 2010, tambem subiu no carro de som para dizer que as urnas são “fraudáveis”...
(Claro, o Brizola sempre disse: urna sem papelzinho é fraude !)
São Paulo não pode esperar.
Um de seus deputados federais exigiu a recontagem de votos – o que o TSE considerou uma farsa …
Um Golpe provisoriamente frustrado.
Um de seus ministros no Supremo articula com a liderança derrotada e ressentida na Câmara uma PEC da Bengala. - outro Golpe.
Na mídia impune, o PiG não descansa.
O PiG não aguenta 4 anos de Dilma, com ou sem (mais provável) Ley de Médios …
Sem o Banco do Brasil e o BNDES, a Globo não sobrevive a mais quatro anos.
A única saída é o Golpe – com ou sem a Patricia Poeta, nova “entretenedora” da Globo …
Hoje, são 2.500 na ruas.
Amanhã, 25 mil.
Breve 250 mil.
São Paulo própria não aguenta mais quatro anos de expansão acelerada do Rio, do Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
A questão de São Paulo é a perda de poder econômico e, portanto político.
São Paulo não teve candidato a Presidente …
(Quer dizer, se não considerarmos o cerrista Eduardo Jorge e seus congêneres com e sem bigodes ...)
Po isso, São Paulo reage.
É a única locomotiva parada.
Basta ir ao Rio.
Passar quarenta e oito horas.
E comparar o volume de obras no Rio com o de São Paulo.
A modernização.
A criação de espaços urbanos de lazer e cultura.
A multiplicação de meios de transporte de massa.
A recuperação de áreas degradadas.
São Paulo não pode ir ao Rio.
São Paulo não pode sair de São Paulo.
Por isso, São Paulo quer sair do Brasil.
Paulo Henrique Amorim