Delfim: eleição de 2017 será com um PIB de 3,5%
Como se sabe, dormindo, o Delfim Netto é melhor economista do que todos os “pensadores” neolibelês que assolam o debate sobre Economia no Brasil.
Como se sabe, a Urubóloga foi o melhor neolibelista que o Brasil conseguiu produzir, dentro e fora do PiG, entre os capitães do mato dos bancos.
O que dá uma pálida ideia da relevância e da originalidade do “pensamento neolibelista” nativo …
No Estadão, território da mediocridade neolibelês, Delfim deu uma entrevista de título “o Brasil escapará da crise”.
(Quem perder trinta segundos no PiG sairá convencido do contrário ...)
"Com um ajuste fiscal crível e transparente, como deverá vir, o Brasil manterá o grau de investimento no próximo ano e o País poderá crescer 1%".
"A nova equipe econômica, dotada de três profissionais altamente qualificados, fará uma política de equilíbrio, com foco no crescimento e melhor geração de empregos possível".
Delfim destacou que acredita em Joaquim Levy – que tal aumentar a CPMF, Levy ? - ao afirmar que o superávit primário em 2015 será de 1,2% do PIB e de pelo menos de 2% do PIB em 2016 e 2017.
Segundo Delfim, esse nível de poupança do Orçamento é importante para estabilizar a dívida bruta em relação ao PIB, para depois iniciar uma nova fase de gradual redução.
“A elevação da alíquota da Cide é razoável, pois vai ajudar a Petrobras e o setor sucroalcooleiro, que foi praticamente destruído nos últimos anos".
O ajuste fiscal crível e a nova política monetária, que o governo deverá adotar num horizonte de dois anos a dois anos e meio, vão melhorar as expectativas de dirigentes de companhias e famílias nos próximos trimestres, o que elevará os investimentos e o consumo da população, comentou o ex-ministro.
"Com o despertar do espírito animal dos empresários e o fim dos temores dos trabalhadores sobre a perspectiva da economia, há condições para que o Brasil volte a crescer de 3% a 3,5% em 2017."
Em 2017, a Dilma encaminhará a eleição do Lula.
Num ambiente econômico de euforia e bem-estar.
Chora, Aécio !
Na cadeia, provavelmente, quando todos os que puderem o processarão.
Paulo Henrique Amorim
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