Ministro Braga, por que faltou luz ?
O Operador Nacional do Sistema (ONS), que ninguém sabe o que é, ou que sistema opera, diz que houve restrições na transferência de energia entre as regiões Norte e Nordeste para o Sudeste aliadas à elevação da demanda no horário de pico.
Por isso, fez o que o PiG cheiroso (ver no ABC do C Af) chamou de “apagão preventivo”.
Não confundir com o verdadeiro apagão, o do Fernando Henrique e o do José Jorge, de 2001, que roubou dois pontos percentuais do PIB e afundou o Padim Pade Cerra, em 2002.
(E cobrou dos brasileiros incautos uma sobretaxa extorsiva, porque o Malan não deu dinheiro para instalar linhas de transmissão que trouxessem energia do Rio Grande do Sul para São Paulo.
Foi o apagão de um “ajuste”...
E foi nessa crise – o Rio Grande do Sul não teve apagão – que o Lula descobriu a Secretária de Energia do RS, uma Dilma Rousseff, de quem a Urubóloga se fez nêmesis.)
Mesmo com o desastre de ontem, 19/01, a Urubóloga continua a dever um apagão à Dilma.
O Ministro das Minas e Energia, porém deu outra “explicação”, ainda segundo o que cheira:
“... o problema foi causado por um problema (sic) técnico, uma variação de frequência, em uma linha de transmissão de Furnas”.
“Problema técnico” explica qualquer coisa, como se sabe: desde a Queda de Constantinopla aos 7 1 da Alemanha …
No regime presidencialista, presidido pela Globo, quem tem que falar e, logo, é o representante do Executivo.
Antes que a Globo assuma a Presidência.
Foi o que aconteceu ontem.
A GloboNews e suas suaves apresentadoras deitaram e rolaram.
E cadê o Ministro ?
Por que ?
Onde ?
Quanto durou ?
Vai acontecer de novo, Ministro ?
Em tempo: o cheiroso informa que a “racionalização do consumo entra na pauta do Governo”, segundo três repórteres diligentes.
Dizem que “o assunto (deve ser o 'racionamento' - PHA) já foi levado ao Planalto embora não haja decisão tomada”.
Quem levou ?
O José Jorge ?
O Pedro Malan ?
Levou de carrinho de mão ?
De helicóptero dos Perrela ?
O que existe, na verdade, amigo navegante, é o apagão irremediável do jornalismo pátrio, que está a exigir uma Ley de Medios como a que a Dilma e o Berzoini defendem, naquele interessante vídeo.
Paulo Henrique Amorim, que espera o apagão que a Urubóloga promete à Dilma desde que ela era Ministra das Minas e Energia