Diesel e lock-out. Dilma não é Allende
O jornal nacional do Gilberto Freire com "i" tem deitado e rolado com o lockout dos donos de empresas e de caminhoes.
Eles protestam contra o encarecimento do diesel.
A Urubologa e seu "especialista" predileto, o Adriano Quando crescer quero ser o Pires, para ajudar a campanha do Machão do Leblão, viviam a dizer que as "tarifas estão represadas", que vai haver um "estouro da boiada".
Aí, o Levy reviu a CIDE e o diesel aumentou.
Seria o caso de o trio da Casa Grande - Urubologa, Adriano e Machao - irem a um posto de beira da estrada defender a "verdade tarifária".
Tudo nao passa de hipocrisia para o jornal nacional fazer da Dilma um Allende, que caiu com um lock-out de caminhoes financiado pela CIA.
Agora, pelos filhos do Roberto Marinho, que não tem nome proprio ...
(Por falar neles: será que os filhos do Roberto Marinho estão alavancados em dolares e, com a desvalorização do Real, tem a batata assando ?)
A alteração no valor dos combustíveis no País não se deve a um aumento, e sim de uma recomposição da Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). O esclarecimento foi feito pela presidenta Dilma Rousseff em Feira de Santana (BA), após cerimônia de entrega do Minha Casa, Minha Vida nesta quarta-feira (25).
Dilma explicou que mesmo durante o pico do valor do petróleo no mercado internacional, entre 2013 e 2014, o governo garantiu no mercado interno uma política de preços estáveis, sem repassar o aumento como em outros países. Para proteger o consumidor e o mercado brasileiro destas oscilações, o governo abriu mão da Cide sobre o valor dos combustíveis no período. O que foi feito agora, em 2015, foi apenas recompor a contribuição em um momento em que o preço do petróleo caiu no mercado internacional.
“Nós passamos o ano de 2013 e 2014 sob um conjunto de críticas dizendo que o governo e a Petrobras tinham que elevar o preço da gasolina e do diesel. Não elevamos, passamos todo o período de US$ 100 a 120 o barril, tanto do Brent quanto do WTI, sem mexer significativamente nos preços dos combustíveis. E não elevamos uma vírgula o preço dos combustíveis, nem abaixamos, porque a política sempre é melhor em relação a combustíveis quando ela é estável. O que não é possível é submeter o País aos altos e baixos da política de petróleo”, explicou a presidenta.
Dilma explicou ainda que mesmo que os preços voltem a subir, que o governo não pretende repassar isso ao consumidor. Disse também, que neste cenário, não é possível baixar o preço do diesel.