O que sei sobre o livro do Amaury

Amigos navegantes perguntam nesse ansioso blog: cadê o livro do Amaury ?

Até o sempre curioso Stanley Burburinho – clique aqui para ler a última dele: “Será que Gilmar advogou para Dantas ? Ou se trata de um homônimo ?”  – tuitou: cadê o Amaury.

Este ansioso blogueiro teve a honra de pioneiramente divulgar o prefácio do livro.

Na última vez em que nos encontramos na redação da RecordNews, Amaury estava soterrado numa pilha de documentos judiciais.

Despachos, decisões, embargos.

Um labirinto.

Ele mal conseguia respirar.

Falar, então, era impossível.

Mas, deu para entender alguma coisa, enquanto ele buscava uma decisão judicial que considera a bomba !

A abertura do livro !

Deu para entender que, no momento, ele se dedica a uma análise mais profunda da vida empresarial da filha do Cerra.

Como se sabe, ela é sócia de uma firma em Miami (êpa ! êpa !) com a irmã do passador de bola.

Irmã essa que se hospedou no PF Hilton com o irmão, na suíte contígua, para atender a gentil convite do corajoso Juiz Fausto de Sanctis.

Como se sabe, a filha do Cerra violou milhões de sigilos bancários – como demonstrou Leandro Fortes, na Carta Capital –, com a ajuda de “trabalho interno” do Banco do Brasil.

Essa violação se deu a quatro mãos com ... com ... com quem, amigo navegante ?

Com a irmã do Dantas !

Pois, o Amaury, no momento, estuda a fulminante carreira empresarial da filha do Cerra, do marido dela e a ligação dos dois com Ricardo Sergio de Oliveira.

Oliveira, como se sabe, entrou para a História do Brasil com aquela frase na privatização promovida pelo Cerra, Landau e Farol; “se isso der m ... estamos todos no mesmo barco”.

Pois, o Amaury conseguiu encontrar, no fundo do mar, a matriz desse triângulo.

Não se trata do Triângulo das Bermudas.

Talvez seja o Triângulo de Cayman.

Este ansioso blogueiro não tem certeza.

Talvez seja melhor mesmo esperar pelo livro do Amaury.

Não se iludam.

O livro do Amaury vem aí !


Paulo Henrique Amorim