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Alemães também querem a Bi-Oceânica!

Ela passaria pela Bolívia a caminho do Peru

publicado 12/11/2015

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Chora, Urubóloga, chora!

Saiu no Sputnik News, publicação do Governo do Putin (ah, se a SECOM fosse à Rússia...!):

http://sputniknews.com/latam/20151112/1029960897/germany-bolivia-railroad-morales.html

A special commission will arrive in Bolivia from Germany in January 2016 to assess the construction of a railway through Bolivian territory.

MEXICO CITY, November 12 (Sputnik) — Germany is interested in participating in the construction of a railway between the Atlantic and Pacific oceans through South America, Bolivian President Evo Morales announced.

"Europeans believe that the shortest and cheapest route is from the port of Santos [in Brazil] to the port of Ilo [in Peru], and we posses advanced research regarding this issue," Morales said at a press conference following a visit to Europe, cited by the ABI news portal on Wednesday.

Read more: http://sputniknews.com/latam/20151112/1029960897/germany-bolivia-railroad-morales.html#ixzz3rHBBgx65

Uma comissão especial da Alemanha chegará à Bolívia em janeiro do ano que vem para avaliar a construção da ferrovia bi-oceânica e chegar ao Peru através da Bolívia - garantiu o presidente Evo Morales.

Configura-se, assim, a possibilidade de o capital alemão competir com o chinês para construir a ferrovia.

Mal sabem os alemães que a Urubóloga considera essa ferrovia uma "quimera"!

Quá, quá quá!

Em tempo: como se sabe, a Bi-Oceânica é a resposta chinesa ao Canal (americano) do Panamá.

Em tempo2:

State Grid define planos para o Brasil

A gigante elétrica chinesa State Grid planeja investir R$ 15 bilhões no Brasil até 2020. O valor inclui o montante previsto para colocar de pé os dois linhões de transmissão que farão o escoamento da energia da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA), à região Sudeste, de mais de 2 mil quilômetros de extensão cada, e recursos estimados para futuras linhas que a companhia pretende arrematar nos próximos leilões da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Paulo Henrique Amorim