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Apesar da crise, Bahia atrai novos negócios

Investimento chega a R$ 1,5 bilhão e 3 mil novos empregos
publicado 24/04/2017
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(Crédito: Governo da Bahia)

Via Governo da Bahia:

Bahia mantém bom ambiente de negócios apesar da crise


Apesar da crise econômica e política que atinge o País, a Bahia continua sendo um bom ambiente para a realização de negócios.

Apenas nos três primeiros meses do ano, 28 empresas assinaram protocolos de intenção com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado, o que significa a possibilidade de investimentos de R$ 1,5 bilhão e a criação de mais de três mil novos empregos.

No mês de março, os destaques foram a indústria de alimentos J. Macedo, detentora da marca Dona Benta, que pretende investir R$ 148 milhões na ampliação de sua produção abrindo mais 378 postos de trabalho, e a Central Eólica Babilônia. Esta, com cinco empreendimentos no município de Morro do Chapéu, deve investir cerca de R$ 885 milhões impactando positivamente na economia da Chapada Diamantina.

"A prioridade do governador Rui Costa à atração de novos investimentos tem dado resultado. As contas do estado equilibradas, ao contrário do que ocorre em outros estados, são uma vitrine para o empresário, que percebe que aqui há estabilidade para que seus investimentos dêem retorno. Além disso, a qualidade da nossa mão de obra é incontestável", diz o secretário de Desenvolvimento Econômico Jaques Wagner.

Ainda no trimestre passado, oito empreendimentos foram implantados na Bahia, significando investimento de R$ 18,7 milhões com a geração de 1.175 empregos. São cinco novos empreendimentos e três ampliações. No mês de março, o destaque foi a Usina Massa. Mesmo em meio à crise no setor de construção civil, a produtora de argamassas realizou investimentos de R$ 2 milhões.

Há um total de 339 empreendimentos com previsão de implantação até 2018, com investimentos estimados em R$ 22,6 bilhões e criação de 23.400 postos de trabalho. Dentre os projetos, o segmento de Eletricidade e Gás destaca-se com previsão de investimentos de R$ 10 bilhões, para os dois próximos anos.