Banqueiros deixam Gilmar e FHC na mão!
Financial Times tira a escada dos Golpistas nativos. Quá, quá, quá !
publicado
30/09/2015
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Como se sabe, o Financial Times é um jornal inglês - agora comprado por um grupo japonês - de banqueiros, por banqueiros para banqueiros.
Tem sede em Londres, que nada mais é que uma agradável lavanderia de bancos americanos.
Pois, nem o Financial Times, Gilmar !
Nem o Financial Times !
Veja o que diz a BBC, no DCM:
Impeachment “poderia pôr em risco a reputação do Brasil”, diz Financial Times
Da BBC Brasil:
Um eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff “poderia pôr em risco a reputação do Brasil de construir instituições firmes”, diz o jornal britânico Financial Times, principal diário de finanças do país, nesta quarta-feira.
Em reportagem de página inteira intitulada “Na linha de fogo”, o jornal financeiro cita a crise econômica e política do país e diz que os pedidos de impeachment da presidente são um “teste crítico” para uma “das maiores e também mais jovens democracias do mundo”.
“A grande questão para os políticos brasileiros é se seria prejudicial remover um presidente eleito apenas por ser impopular, ou mesmo incompetente, sem ter comprovadamente cometido um crime”, diz o texto.
“O que era antes uma economia vibrante está em recessão, a elite política está atolada em um grande escândalo (da Petrobras) e, agora, oponentes querem o impeachment da presidente Dilma Rousseff em uma ação que ameaça levar o país a uma paralisia”, diz o texto.
“Com grande parte do Congresso envolvido no escândalo da Petrobras há também a questão se qualquer substituto teria a legitimidade de dar o remédio forte – como aumento de impostos para balancear o Orçamento – que a economia em dificuldade precisa”, diz a reportagem.
Para retirar Dilma, oponentes teriam de provar que a presidente é culpada por maquiar as finanças públicas, em medidas conhecidas como “pedaladas fiscais”, ou que ela esteve diretamente envolvida em corrupção. A presidente nega as acusações.
O jornal expõe a situação complicada da economia do país – enfrentando uma recessão que deverá se prolongar por 2016 e a forte queda do real ante o dólar – e as dificuldades do governo em aprovar medidas no Congresso para balancear as finanças públicas.
Diz que a política econômica de Dilma é “inconsistente”, que poderia levar à saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Um eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff “poderia pôr em risco a reputação do Brasil de construir instituições firmes”, diz o jornal britânico Financial Times, principal diário de finanças do país, nesta quarta-feira.
Em reportagem de página inteira intitulada “Na linha de fogo”, o jornal financeiro cita a crise econômica e política do país e diz que os pedidos de impeachment da presidente são um “teste crítico” para uma “das maiores e também mais jovens democracias do mundo”.
“A grande questão para os políticos brasileiros é se seria prejudicial remover um presidente eleito apenas por ser impopular, ou mesmo incompetente, sem ter comprovadamente cometido um crime”, diz o texto.
“O que era antes uma economia vibrante está em recessão, a elite política está atolada em um grande escândalo (da Petrobras) e, agora, oponentes querem o impeachment da presidente Dilma Rousseff em uma ação que ameaça levar o país a uma paralisia”, diz o texto.
“Com grande parte do Congresso envolvido no escândalo da Petrobras há também a questão se qualquer substituto teria a legitimidade de dar o remédio forte – como aumento de impostos para balancear o Orçamento – que a economia em dificuldade precisa”, diz a reportagem.
Para retirar Dilma, oponentes teriam de provar que a presidente é culpada por maquiar as finanças públicas, em medidas conhecidas como “pedaladas fiscais”, ou que ela esteve diretamente envolvida em corrupção. A presidente nega as acusações.
O jornal expõe a situação complicada da economia do país – enfrentando uma recessão que deverá se prolongar por 2016 e a forte queda do real ante o dólar – e as dificuldades do governo em aprovar medidas no Congresso para balancear as finanças públicas.
Diz que a política econômica de Dilma é “inconsistente”, que poderia levar à saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.