BNDES volta a FHC: ou seja, a nada!

Vinte anos atrás o FHC, o Farol de Alexandria, "governava" o Brasil, com o cinismo com que critica nas páginas do Globo Overseas sobre o Golpe que ajudou a instalar.

Naquela altura, o objetivo, como agora, era desmontar o BNDES, obra monumental de Vargas.

E transformá-lo numa birosca ou num banco privado de investimentos, à moda de um tal de Morgan Stanley, banco americano de investimentos, em que trabalhou com afinco e entusiasmo Francisco Gros, que tentou desmontar o BNDES e a Petrobrax para Fernando Henrique, enquanto, em Nova York, hospedava a Cegonhóloga...

Tudo a mesma sopa, diria o Mino Carta.

(Esse detalhe familiar a própria Cegonhóloga contou ao ansioso blogueiro, quando chefiava o escritório da Globo em Nova York.)

Paulo Rabello de Castro, deve-se admitir, tenta salvar o que é possível, no Banco.

Ao contrário da antecessora, a Maria Sylvia, que saiu sem explicar aquele diálogo enigmático (para ser gentil ...) com o MT:

- Aquele deu pra fazer?, perguntou o presidente ladrão à imaculada neolibelista.

- Nós fizemos de outro jeito que deu certo, respondeu a imaculada economista neolibelês, segundo a versão do ladrão presidente.

(Ver em Maria Silvia, que jeito deu certo?.)

Como perguntou o Requião, no histórico discurso ao Moro, à Cármen Lúcia, à Dra. Dodge: trair a Pátria não é crime?

PHA