"Brasil sai da crise em meses". PiG se desespera
É o que diz Augusto de la Torre, economista do Banco Mundial
publicado
08/10/2015
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Na Agência PT de Notícias:
Economia brasileira sairá da crise em alguns meses, defende economista do Banco Mundial
De acordo com Augusto de la Torre, não há razões econômicas para que o País enfrente uma recessão. Além disso, ele defendeu ser preciso uma resposta política positiva para pôr fim à crise
O economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina, Augusto de la Torre, declarou que a economia brasileira “está encontrando caminhos para se ajustar”. O economista participa de encontro do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Lima, no Peru, durante esta semana.
De la Torre afirmou estar convencido de que o País sairá da crise em alguns meses, desde que haja uma “resposta política positiva”.
“De toda forma, acabará por se reajustar. E, uma vez digerida a atual crise, o que se mantém é a capacidade de reação das economias nacionais”, detalhou.
Segundo matéria publicada pelo jornal El País, o economista acrescentou que “quando olhamos para o Brasil, que é uma economia gigantesca, sabemos que possui uma grande capacidade de reação”.
O representante do Banco Mundial lembrou a importância da política de valorização do salário mínimo iniciada durante as gestões de Luiz Inácio Lula da Silva e que teve continuidade nos governos Dilma Rousseff.
Da Redação da Agência PT de Notícias, com informações do El País
O economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina, Augusto de la Torre, declarou que a economia brasileira “está encontrando caminhos para se ajustar”. O economista participa de encontro do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Lima, no Peru, durante esta semana.
De la Torre afirmou estar convencido de que o País sairá da crise em alguns meses, desde que haja uma “resposta política positiva”.
“De toda forma, acabará por se reajustar. E, uma vez digerida a atual crise, o que se mantém é a capacidade de reação das economias nacionais”, detalhou.
Segundo matéria publicada pelo jornal El País, o economista acrescentou que “quando olhamos para o Brasil, que é uma economia gigantesca, sabemos que possui uma grande capacidade de reação”.
O representante do Banco Mundial lembrou a importância da política de valorização do salário mínimo iniciada durante as gestões de Luiz Inácio Lula da Silva e que teve continuidade nos governos Dilma Rousseff.
Da Redação da Agência PT de Notícias, com informações do El País