Do Rio Apesar do fim da recessão econômica e do início de recuperação do emprego, milhares de brasileiros deixaram de pertencer às classes sociais A e B no ano passado, considerado o critério de renda, mostram estimativas do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do banco Bradesco (...) obtidas pelo Valor. Segundo os cálculos do Bradesco, baseados em pesquisas domiciliares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 900 mil pessoas deixaram de integrar as classes A e B no ano passado. Somente na classe A - composta por famílias com renda mensal de R$ 11.001 ou mais - - foram 500 mil a menos. Essa elite passou a ser formada por 10,3 milhões de indivíduos em 2017, o que representava 4,9% da população.
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