(...) A dívida bruta do governo geral encerrou o mês passado em R$ 5,045 trilhões, o que representa 75,9% do PIB. Este é o maior porcentual para a série histórica, informou o Banco Central. Em março, essa relação estava em 75,3%. No melhor momento da série histórica, em dezembro de 2013, a dívida bruta chegou a 51,54% do PIB.
Esta é uma das principais referências para avaliação, por parte das agências globais de rating, da capacidade de solvência do País.
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A dívida pública como se vê no Estado comatoso é uma ruína, desde os 51% do Governo Dilma.
Das duas uma: calote ou uma nova regra para pagar segundo critérios que tomem do elevador de cima, ou, ainda, um tipo de imposto temporário - que Ciro estuda, como mostrou no Roda Morta - para abater a dívida.
Sem falar nos impostos sobre herança e sobre lucros e dividendos, para impedir que os membros das famílias Setúbal, Villela e Moreira Salles, recebam, CADA UM, R$ 9 bilhões SEM pagar imposto!
O descalabro - que a Míriam Lúcia considera um colosso! - é tão profundo que, segundo o PiG cheiroso dessa quinta-feira 31/V "só em maio os investidores estrangeiros em Bolsa tiraram R$ 5,6 bilhões do pais... No ano, o saldo dos recursos estrangeiros é negativo em R$ 1,25 bilhão".
PHA