Eduardo "Bananinha" mantém ataque à China
Crédito: Catraca Livre
Mesmo após sofrer uma humilhação do embaixador chinês no Brasil e ser chamado de Eduardo "Bananinha" pelo vice-presidente, General Mourão, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) insiste nos ataques à China.
Em entrevista à CNN Brasil, o parlamentar afirmou que se baseou em fontes da imprensa nacional e internacional para afirmar que o regime chinês dificultou a identificação da COVID-19, em situação semelhante ao acidente nuclear da usina de Chernobyl durante o período da União Soviética.
O deputado reiterou que não se arrependeu e não acredita que deva desculpas ao governo chinês.
"Eu não me arrependi. Na verdade, a nota [divulgada por Eduardo na quinta-feira 19/III] foi uma nota de esclarecimento e não um pedido de desculpa", afirmou.
Nesta sexta-feira (20/III), o presidente Jair Bolsonaro minimizou o ocorrido.
"Não tem problema nenhum com a China", manifestou-se em entrevista em frente ao Palácio do Alvorada.
Eduardo Bolsonaro mereceu uma nova resposta da embaixada chinesa: "quem insiste em atacar e humilhar o povo chinês acaba dando um tiro no próprio pé".