Fusão Boeing-Embraer já era!
E agora, Guedes?
publicado
25/04/2020
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(Charge: Bruno Galvão)
Eles já tiveram acesso aos projetos de engenharia e tecnologia. E têm os militares entreguistas para sabotar no Brasil a Embraer, reduzindo o poder concorrencial da Embraer no exterior.
Veja no meio da matéria, perdido, mencionando que o interesse da Boeing era pelos engenheiros da Embraer.
Outra coisa, a Boeing, alegando que a culpa pelo desfazimento do negócio é da Embraer, ainda pode tentar cavar um dinheirinho de indenização.
E, por fim, achamos que os entreguistas daqui ainda podem voltar a fechar o negócio daqui a 1 ou 2 anos, qdo a Boeing tiver folga de caixa (vai ter, o governo americano vai injetar dinheiro na empresa, estilo 2008).
Pitaco Afiado
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Em meio a maior crise de sua história - que envolve dois acidentes com seu principal avião e a paralisação do setor aéreo em decorrência da pandemia da covid-19 -, a Boeing anunciou que encerrou as negociações para comprar a divisão de aviação comercial da Embraer. As empresas haviam anunciado o acordo em julho de 2018.
A companhia americana, no entanto, responsabilizou a fabricante brasileira de aviões pela não conclusão do negócio. Em nota, a Boeing afirmou que "exerceu seu direito de rescindir (o contrato) após a Embraer não ter atendido as condições necessárias", mas não especificou quais eram essas condições. O prazo limite para uma das partes romper o acordo era sexta-feira, 24.
A companhia americana, no entanto, responsabilizou a fabricante brasileira de aviões pela não conclusão do negócio. Em nota, a Boeing afirmou que "exerceu seu direito de rescindir (o contrato) após a Embraer não ter atendido as condições necessárias", mas não especificou quais eram essas condições. O prazo limite para uma das partes romper o acordo era sexta-feira, 24.