IBGE: informalidade cresce, bate novo record e atinge 38 milhões
(Arte: CUT/RS)
A taxa de informalidade (considerando a soma de todas as ocupações consideradas informais) ficou em 41,1% no trimestre encerrado em novembro e, com isso, o Brasil tem um record de 38,833 milhões de pessoas atuando na informalidade, segundo levantamento do IBGE divulgado nesta sexta-feira 27/XII.
Nesse período, houve alta de 1,2% no número de trabalhadores por conta própria, que chegou a 24,6 milhões de pessoas – novo recorde na série histórica do IBGE. A população desalentada (que desistiu de procurar trabalho) ficou em 4,7 milhões, estatisticamente estável, e equivalente a 4,2% do total da população na força de trabalho ou desalentada.
A taxa de desemprego no trimestre encerrado em novembro ficou em 11,2%, atingindo 11,9 milhões de brasileiros. No trimestre encerrado em outubro, ela era de 11,6%.
De acordo com o IBGE, contribuíram para a leve queda no desemprego no mês passado as vagas temporárias abertas no comércio visando as festas de fim de ano.
Em termos de empregos com carteira de trabalho, o crescimento foi de 1,1% na comparação com o trimestre anterior.
Já a taxa de subutilização da força de trabalho ficou em 23,3%, uma queda de 1 ponto percentual frente aos três meses anteriores. Por sua vez, a população subutilizada somou 26,6 milhões de pessoas, uma queda de 4,2% na mesma comparação.
Leia a íntegra do novo PNAD no site do IBGE.
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