IBGE: Parente e Míriam derrubaram a produção industrial!
Do G1:
Greve dos caminhoneiros faz produção industrial recuar 10,9% em maio, diz IBGE
Afetada pela greve dos caminhoneiros, a indústria brasileira recuou 10,9% no mês de maio frente a abril, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta quarta-feira (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A paralisação que durou 11 dias afetou o processo de produção de várias unidades produtivas no país.
Esta foi a maior queda desde dezembro de 2008, quando a crise internacional prejudicou a indústria e derrubou a produção em 11,2%. O mês de maio mostrou também o segundo pior resultado da série histórica iniciada em 2002.
"A greve desarticulou o processo de produção em si, seja pelo abastecimento de matérias-primas, seja pela questão da logística na distribuição”, disse o gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo.
(...) Na comparação com o mês de maio de 2017, o setor industrial recuou 6,6%.
Com o resultado de maio, o patamar da produção industrial do país retornou a um nível próximo ao registrado em dezembro de 2013, ficando assim 23,8% abaixo do pico mais alto da série, alcançado em maio de 2011, segundo o pesquisador do IBGE. (...)
Em tempo: sobre o edificante papel do Pedro Malan Parente e sua assistente de direção, Míriam Lúcia, na gestação da greve dos caminhoneiros, leia aqui , aqui e aqui. Eles que conceberam os reajustes diários do preço dos combustíveis. Um colosso! - PHA