Juiz espanhol investiga pagamentos a sócio de Serra
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publicado
13/12/2016
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No Viomundo:
Juiz espanhol investiga pagamentos de 7 milhões de euros a Gregorio Marín Preciado por concessão de terminal no Porto Sudeste; ação menciona ligação com chanceler José Serra
O site de notícias espanhol El Economista divulgou detalhes de uma investigação do juiz José de la Mata segundo a qual autoridades brasileiras teriam recebido propina para conceder a exploração do Porto Sudeste às empresas LLX Sudeste Operações Portuárias Ltda. e MMX Porto Sudeste do Brasil Ltda.
Os pagamentos teriam sido feitos pela autarquia espanhola Defex, que está sob investigação na Espanha por pagamento de propinas.
A apuração específica foi aberta depois do rastreamento de uma conta bancária que a Defex abriu no Deutsche Bank, através da qual transferiu mais de 7 milhões de euros a três empresas ligadas ao empresário Gregório Marín Preciado.
Preciado “aparece vinculado a um senador brasileiro do Partido da Social Democracia Brasileira, José Serra”, diz a ação.
Os pagamentos de propina às empresas de Preciado teriam sido encobertos por contratos falsos de consultoria, “numa operação sistemática e organizada de lavagem de dinheiro”, diz a ação.
O site de notícias espanhol El Economista divulgou detalhes de uma investigação do juiz José de la Mata segundo a qual autoridades brasileiras teriam recebido propina para conceder a exploração do Porto Sudeste às empresas LLX Sudeste Operações Portuárias Ltda. e MMX Porto Sudeste do Brasil Ltda.
Os pagamentos teriam sido feitos pela autarquia espanhola Defex, que está sob investigação na Espanha por pagamento de propinas.
A apuração específica foi aberta depois do rastreamento de uma conta bancária que a Defex abriu no Deutsche Bank, através da qual transferiu mais de 7 milhões de euros a três empresas ligadas ao empresário Gregório Marín Preciado.
Preciado “aparece vinculado a um senador brasileiro do Partido da Social Democracia Brasileira, José Serra”, diz a ação.
Os pagamentos de propina às empresas de Preciado teriam sido encobertos por contratos falsos de consultoria, “numa operação sistemática e organizada de lavagem de dinheiro”, diz a ação.
Reprodução: Viomundo