Mercado só acredita numa 1/2 Previdênssia
Enquanto o PiG e o Governo (sic) celebram uma colossal vitória - 48 a 18 - da Previdênssia. do Primata na Comissão de Constituição (sic) e Justiça (sic) da Câmara, o "mercado", mais malandro, fez as contas e chegou à conclusão de que o R$ 1 trilhão dos Xi! Cago Boys será reduzido à metade...
É o que diz o PiG cheiroso que não é cheiroso à toa: porque frequenta a intimidade do mercado, compartilha seus lençóis...
Economia com reforma pode ser de até R$ 650 bi
Instituições financeiras e consultorias têm estimado que a proposta de reforma previdenciária enviada pelo governo ao Congresso será desidratada e a economia apurada no prazo de dez anos deve ficar entre R$ 500 bilhões e R$ 650 bilhões, considerando regimes público e privado. A intenção do ministro da Economia, Paulo Guedes, é poupar R$ 1,1 trilhão. O detalhamento de algumas das estimativas mostra que há algum consenso sobre o que deve ser desidratado, embora haja controvérsias.
Se mudanças nas regras do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e na aposentadoria rural já são consideradas praticamente cartas fora do baralho, há discordância sobre a viabilidade de itens importantes da proposta oficial, como o aumento do tempo mínimo de contribuição e da idade mínima para mulheres. Em qualquer avaliação, o ponto comum é que são os trabalhadores urbanos que vão suportar a maior parte dos custos da reforma.
"A bancada do agronegócio é o maior grupo interpartidário da Câmara, o que aumenta a dificuldade de aprovar qualquer alteração que implique maiores contribuições por parte de produtores rurais no sistema previdenciário", diz o Santander, que divulgou estudo sobre o tema no início deste mês. Em linhas gerais, mudanças em regras que afetam grupos representativos e de alta capacidade de articulação e mobilização - como os servidores públicos - são mais difíceis de acontecer, afirmam, em relatório, o economista Fabio Klein e o cientista político Rafael Cortez, ambos da Tendências Consultoria, que estima economia de R$ 640 bilhões.
Já as propostas que atingem a todos de forma igualitária teriam menor risco de desidratação, mas podem sofrer flexibilização, a depender do quão dura for a medida em relação às regras atuais, segundo eles. O aumento no tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos para os que se aposentam por idade ou as novas regras de cálculo do benefício de quem está no regime geral estão entre essas mudanças, segundo os especialistas da Tendências. (...)
Em tempo: na pesquisa Focus do Banco Central ("nossa boca de fumo", segundo banqueiro a Jessé Souza) , os banqueiros e seus economistas morrem de rir do Primata e acreditam que o PIB vai desabar! - PHA
Em tempo2 - a Comissão de Justissa da Câmara aprovou uma Previdênssia secreta. Votaram sem saber o que tem lá dentro, porque o Guedes não vai mostrar quem vai matar de fome! - PHA
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