Míriam não gostou da reforma. Tem que apertar mais!
O Governo (sic) e o Congresso (sic) aguardavam aflitos a opinião da Míriam Cegonhóloga, ou Urubóloga (a depender do partido no poder...) sobre a reforma da Previdência dos laranjistas.
Como se sabe, desde o Governo do presidente ladrão, ela sustenta que a Reforma da Previdência cura até dor de corno.
Finalmente, ela se pronunciou!
Ela que é a mais vista dos colonistas e a mais valiosa, já que nem na China há fenômeno mediático comparável.
Míriam finalmente se pronunciou na CBN, a rádio que troca a notícia.
Ela não está feliz!
Quer mais!
Mais aperto!
Diz que os laranjistas começaram já na defesa: 65 anos e 62 anos é o que o presidente ladrão propôs, DEPOIS de ser massacrado no Congresso.
Imagine o que o Congresso vai fazer para atenuar ainda mais!, observou a colonista.
Ela também está preocupada com a desigualdade!
Desigualdade?
Pois é, ela está na fase de envernizar a biografia.
Como os laranjistas vão tratar os militares, bombeiros, policiais e professores que foram salvos da reforma do Temer?, ela se pergunta.
Vai poder acumular aposentadoria, como podem os funcionários públicos?
Tem que apertar!
Tudo isso acentua a desigualdade!
Que horror!
A desigualdade!
Claro que a certa altura os três ou quatro ouvintes da rádio que troca a notícia ouviram ela dizer que a culpa é da Dilma.
Ela tem essa mania: culpar a Dilma.
(Qualquer dia desses, a Dilma mandou matar a Marielle. Exagero? Nada! O Pulhocci ainda vai chegar lá...)
Míriam conclui que "é só um começo".
Vai fazer ALGUMA economia, ela admite.
Mas, nada que cure a dor de corno!
PHA
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