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Míriam não gostou da reforma. Tem que apertar mais!

Bolsonaro cedeu antes de começar a briga
publicado 15/02/2019
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O Governo (sic) e o Congresso (sic) aguardavam aflitos a opinião da Míriam Cegonhóloga, ou Urubóloga (a depender do partido no poder...) sobre a reforma da Previdência dos laranjistas.

Como se sabe, desde o Governo do presidente ladrão, ela sustenta que a Reforma da Previdência cura até dor de corno.

Finalmente, ela se pronunciou!

Ela que é a mais vista dos colonistas e a mais valiosa, já que nem na China há fenômeno mediático comparável.

Míriam finalmente se pronunciou na CBN, a rádio que troca a notícia.

Ela não está feliz!

Quer mais!

Mais aperto!

Diz que os laranjistas começaram já na defesa: 65 anos e 62 anos é o que o presidente ladrão propôs, DEPOIS de ser massacrado no Congresso.

Imagine o que o Congresso vai fazer para atenuar ainda mais!, observou a colonista.

Ela também está preocupada com a desigualdade!

Desigualdade?

Pois é, ela está na fase de envernizar a biografia.

Como os laranjistas vão tratar os militares, bombeiros, policiais e professores que foram salvos da reforma do Temer?, ela se pergunta.

Vai poder acumular aposentadoria, como podem os funcionários públicos?

Tem que apertar!

Tudo isso acentua a desigualdade!

Que horror!

A desigualdade!

Claro que a certa altura os três ou quatro ouvintes da rádio que troca a notícia ouviram ela dizer que a culpa é da Dilma.

Ela tem essa mania: culpar a Dilma.

(Qualquer dia desses, a Dilma mandou matar a Marielle. Exagero? Nada! O Pulhocci ainda vai chegar lá...)

Míriam conclui que "é só um começo".

Vai fazer ALGUMA economia, ela admite.

Mas, nada que cure a dor de corno!

PHA

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