Moro, a EAS quebrou!
Do Estadão (em estado comatoso):
Empreendimento dos grupos Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Pernambuco, vive pressionado por um prazo pequeno e uma conta alta: se não fechar novas encomendas até 2019 restará ao negócio uma fatura de cerca de R$ 1 bilhão a quitar. Esse é o saldo que deve ficar após receber pagamento pelos cinco navios que ainda tem em carteira, cuja entrega será feita nos próximos dois anos.
O estaleiro corre, portanto, para não fechar as portas, mas também para poupar seus acionistas, dois grupos enrolados pela Lava Jato, de uma fatura salgada – por volta de 80% das dívidas são garantidas pelos dois donos, segundo fontes a par dos números do estaleiro.
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