Moro conseguiu: era uma vez a Odebrecht
Ou quebra ou se vende aos americanos...
publicado
27/07/2016
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Da Petrobras:
Nota à imprensa
26 de julho de 2016
Justiça revoga liminar que autorizava participação de empresa bloqueada cautelarmente em licitação da Petrobras
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro revogou, nesta terça-feira (26/7), liminar que autorizava a empresa Odebrecht Óleo e Gás a participar de licitação da Petrobras.
A Odebrecht Óleo e Gás é uma das empresas listadas no bloqueio cautelar adotado pela Petrobras em 29 de dezembro de 2014. O bloqueio cautelar inclui empresas pertencentes aos grupos econômicos citados como participantes de cartel nas investigações decorrentes da Operação Lava Jato.
As investigações evidenciam possível envolvimento da Odebrecht Óleo e Gás nos ilícitos apurados pela Operação Lava Jato, em especial nas fases Acarajé e Xepa. Em razão disso, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro entendeu que a Petrobras agiu corretamente ao efetuar e manter o bloqueio cautelar vigente, até que sejam concluídas as investigações do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle.
Gerência de Comunicação Interna e Imprensa / Comunicação e Marcas
Telefone: 55 (21) 3224-1306 e 3224-2312
Plantão: 55 (21) 99921-1048 e 99985-9623
[email protected]
26 de julho de 2016
Justiça revoga liminar que autorizava participação de empresa bloqueada cautelarmente em licitação da Petrobras
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro revogou, nesta terça-feira (26/7), liminar que autorizava a empresa Odebrecht Óleo e Gás a participar de licitação da Petrobras.
A Odebrecht Óleo e Gás é uma das empresas listadas no bloqueio cautelar adotado pela Petrobras em 29 de dezembro de 2014. O bloqueio cautelar inclui empresas pertencentes aos grupos econômicos citados como participantes de cartel nas investigações decorrentes da Operação Lava Jato.
As investigações evidenciam possível envolvimento da Odebrecht Óleo e Gás nos ilícitos apurados pela Operação Lava Jato, em especial nas fases Acarajé e Xepa. Em razão disso, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro entendeu que a Petrobras agiu corretamente ao efetuar e manter o bloqueio cautelar vigente, até que sejam concluídas as investigações do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle.
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