Moro não deixa holandês comprar a Braskem
Como se sabe, o Conge é um exterminador de empregos e um destruidor de empresas - foi o que ele fez com a maior empresa de construção pesada das Américas, a Odebrecht, que ele transformou numa barraca de acarajé no Farol da Barra, em Salvador.
Uma das galinhas de ovos de ouro de Odebrecht era a subsidiária Braskem.
A Odebrecht queria vender a Braskem a um grupo holandês, para evitar a falência, mas os holandeses se assustaram com o estrago que o Conge fez:
Grupo holandês desiste de comprar fatia da Odebrecht na Braskem; ações da petroquímica tombam 19%
A Braskem informou em fato relevante que sua controladora, a Odebrecht , e o grupo holandês LyondellBasell encerraram as negociações para venda da fatia da empreiteira ao grupo estrangeiro. O fim das conversas estaria relacionado a diversos fatores, mas, principalmente, à insegurança jurídica em torno da situação financeira do grupo Odebrecht. Após a notícia, as ações da Braskem abriram em queda de 19,51%, cotadas a R$ 33,17.
Em comunicado publicado no site da empreiteira, a Odebrecht afirmou que a decisão de encerrar as negociações foi tomada de comum acordo. " A Odebrecht gostaria de agradecer à cooperação das equipes da Braskem e da LyondellBasell durante esse processo".
A nota diz ainda que a Odebrecht, "como acionista controladora da Braskem, seguirá empenhada em identificar e perseguir alternativas que agreguem valor à sua participação na empresa, em linha com a estratégia de estabilização financeira do Grupo".
A Odebrecht tem 50,1% das ações com direito a voto na Braskem. A Petrobras é a segunda maior sócia da empresa, com 47% do capital votante. Em julho de 2016, a Odebrecht deu todas as ações que possui na petroquímica em garantia para cinco bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, BNDES e Santander).
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