Trata-se de outra pirotecnia do imparcial juiz Moro de Curitiba.
Emílio fará em prisão domiciliar ou em regime aberto exatamente o que faz hoje, em liberdade: organizar o desmanche inexorável daquela que foi uma umas maiores empreiteiras do mundo, a melhor construtora de usinas hidrelétricas do mundo, uma empresa genuinamente nacional que empregou mais de cem mil brasileiros, aqui e lá fora!
E mais, a empresa privada brasileira equipada para desenvolver, aqui, a tecnologia pesada necessária para participar de um
ativo programa nuclear!
Moro destruiu o patrimônio físico e intelectual da Odebrecht.
Moro destruiu tudo o que a Odebrecht construía com engenheiros e operários brasileiros - como o piauiense que a Odebrecht levou para Angra e o transformou em especialista em pregar mega-parafusos, no alto de um edifício de 30 andares, por onde sairia o submarino nuclear...
(Por essa reportagem no Domingo Espetacular,
"As armas do Brasil", o ansioso blogueiro mereceu da Marinha brasileira a medalha de Tamandaré.)
A obra nefanda de Moro substituirá a Odebrecht pelas empreiteiras que o George W. Bush usou para "reequipar" o Iraque depois da invasão, como a Haliburton, ou chineses que virão porque "o Brasil está barato", como diz o
prodijioso Abílio Diniz.
E só no Estado do Rio, com o afundamento da indústria naval,
o Moro desempregou 40 mil brasileiros! Por enquanto!
Vale a pena ler o que o Aragão já disse sobre os procuradores e o Moro:
não entendem nada de Economia.
Moro e os dallagnois farão do Emílio Odebrecht gerente de food truck, para vender acarajé em frente ao farol da Barra, em Salvador, de onde saíram os Odebrecht.
Isso aconteceria nos Estados Unidos, amigo navegante?
Na Alemanha, em Israel, na Inglaterra?
E só acontece aqui porque esse mesmo Moro - e suas
franchises - submetem o Brasil a um tipo de chantagem sem precedentes na História Criminal da Humanidade!
Viva o Brasil!
PHA