Na desordem, a força do mal
Reprodução: Carta Capital
O Conversa Afiada ousou anunciar que o "imperialismo brasileiro, finalmente, se espalhará pelas Américas com o comércio da droga, um empreendimento da Cocabras Global Ltd".
O Moro (o "sábio idiota" do Belluzzo) e Pedro Malan Parente fecham/entregam a Petrobras e, em seu lugar, surge uma multinacional brasileira mais poderosa: o PCC.
É o que demonstra de forma irrefutável a capa da Carta Capital, numa reportagem afiada de Miguel Martins e Rodrigo Martins: "na desordem, a força do mal".
"Com presença em 22 estados e conexões em 6 países, o PCC prospera e assume papel cada vez mais ameaçador".
"O governo paulista (tucaníssimo - PHA) já negociou, na surdina e às claras, com Marcola, lider do PCC".
"Os 12 milhões de desempregados e a superpopulação carcerária alavancam o PCC".
"Em contas na China e nos EUA, o PCC movimentou R$ 100 milhões, segundo o Ministério Publico".
"O terror à espreita - a guerra já ultrapassou os muros dos presídios, alerta o analista criminal Guaracy Mingardi".
"Ex-secretário de Alckmin, o ministro da Justiça Alexandre Moraes consegue desagradar a todos" - especialmente ao Aragão.
Em tempo: Jamil Chade, de Genebra, diz no Estadão: "no G-20, Brasil é onde o desemprego cresce mais, diz OIT".
"De cada três novos desempregados no mundo em 2017, um será brasileiro: até 2018, 14 milhões de pessoas estarão sem trabalho!"
(Não deixe de ver como se interrompe o orgasmo com a nova taxa de juros.)
Precisa desenhar, amigo navegante?
PHA