O Golpe da privataria das hidrelétricas
À esquerda, o pai do Ministro das Energias; Paulo Roberto Costa (C), o ladrão da Petrobras; e a vitima do jatinho sem dono (D) (Reprodução: Estadão)
A usina de Paulo Afonso é uma das magníficas obras do imortal Getúlio Vargas.
O mais renomado colonista da época, Eugênio Gudin, disse, no Globo Overseas que a construção era inútil, porque o Nordeste não precisava de energia.
Ainda bem que mudou, né?
O Complexo de Paulo Afonso é uma das 14 usinas que os Golpistas pretendem privatarizar.
São 13.907 MW que atendem 25 milhões de consumidores que serão devidamente roubados.
Entre as privatarizáveis está Furnas, ainda controlada, à distância, pelo Eduardo Cunha, o verdadeiro Lula, segundo o último despacho do Imparcial de Curitiba.
Ao dar a notícia estarrecedora, o Globo Overseas dessa terça-feira 18/VII - "hidrelétricas à venda - mudanças no setor elétrico"- cita duas fontes da assim chamada iniciativa privada:
- "os últimos anos foram ruins para a Eletrobras", diz um sábio;
- "a energia tinha preço mais baixo do que devia", diz outro sabio.