Por que o C Af faz a campanha de assinaturas
O Conversa Afiada abriu espaço para assinantes e tem merecido a adesão de inúmeros colaboradores.
Obrigado!
O C Af deu explicações que, seguidamente, se reforçam.
O repeitado jornal inglês The Guardian, que passou a depender da internet e vive de contribuições mais do que de publicidade, divulgou nesse domingo 4/XII dados reveladores.
Os sites deixaram de cobrar para permitir a entrada – o New York Times e os do PiG brasileiro são uma exceção (mal comparando...).
A entrada é livre.
Com isso, a audiência em 2016 aumentou DEZ VEZES.
Só tem um problema, diz o Guardian: dinheiro no banco, para pagar a contas e manter o site no ar…
90% DO CRESCIMENTO DA RECEITA DOS SITES INGLESES VÃO PARA O GOOGLE E O FACEBOOK!
E isso deve se repetir em 2017, quando a publicidade deverá crescer 12,7%.
Ou seja, a audiência sobe, mas a receita, não!
E o dinheiro fica com os gigantes que vão dominar o mundo!
Nem o Sun, do Rupert Murdoch, que mandou redesenhar o site do jornal e suspender a cobrança de entrada, nem o Sun se salva.
A audiência do Sun subiu, mas a receita, não!
Por isso, a qualidade do Conversa Afiada depende da campanha de assinaturas!
Em tempo: para reforçar o argumento de que a audiência se dirige para a internet e os produtos Over the Top, como a Netflix, o Estadão, na seção “Sem Intervalo”, mostra que, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações o número de clientes da TV paga brasileira cai seguidamente, com uma perda de 458 mil assinantes desde outubro passado, num universo, decrescente, de 19 milhões de assinantes.
PHA