Skaf passa de pato a burro!
“Felizmente, houve sensibilidade por parte do governo, em especial, do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em não optar pela criação ou aumento de impostos para assegurar o equilíbrio das contas públicas. O bom senso prevaleceu e optou-se por contingenciar recursos do Orçamento, buscar receitas com concessão de ativos da União e promover a isonomia na forma de recolhimento de algumas contribuições e impostos. Foi uma medida sensata e responsável, que evita um mal maior.
Em momentos de crise o governo precisa buscar soluções criativas e não pode mais empurrar a conta para a sociedade.”
- Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e do Centro das Indústrias do Estado São Paulo – Fiesp e Ciesp