Temer já entregou à Shell
Chevron não perdoa o Cerra!
publicado
10/11/2016
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Shell correu rápido, antes que o Tribunal (sic) Superior (sic) Eleitoral casse a chapa Temer-Dilma pela roubalheira desenfreada no financiamento da campanha e o Golpe de 2017 ponha a coroa de Rei na cabeça do Príncipe da Privataria I e Único.
Ah! Essa segurança jurídica, não, gatinho angorá?
Vamos ao que interessa: entregar o pré-sal na bacia das almas, a preço de Vale do Rio Doce:
Na ânsia de entregar o pré-sal, Temer se reúne com executivo da Shell
Um dia após a Câmara dos Deputados decretar o fim da exclusividade da Petrobras na exploração do pré-sal, o presidente mundial da petrolífera anglo-holandesa Shell, Ben van Beurden, se reuniu com Michel Temer (PMDB), no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (10), para acertar a atuação do cartel na exploração de petróleo.
Enquanto a grande mídia e a direita golpista propaga a tese de que a Petrobras está falida, o executivo da petroleira anunciou que vai investir a bagatela de US$ 10 bilhões no Brasil ao longo dos próximos quatro anos. Ele fez questão de reforçar que tem confiança na Petrobras e “muita confiança” nos investimentos que fará ao longo dos próximos anos.
“A gente vem trabalhando com a Petrobras dentro e fora do Brasil. A Petrobras é uma empresa de classe mundial no que se refere a técnica e a investimentos, e isso não mudou”, disse.
Na entrevista, ele celebrou indiretamente o golpe contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff. Disse que os acontecimentos políticos garantiram o sucesso do seu negócio.
“Eu não gostaria de fazer comentários sobre as questões políticas internas do Brasil, porque isso é assunto político e não vou elaborar comentários. Mas o importante é, mesmo diante de todos os últimos acontecimentos políticos, se criar no Brasil uma clima propício para os investimentos”, disse ele ao sair do encontro com Temer.
Durante a coletiva, ele foi questionado sobre o grau de investimentos da estatal, que foi afetado pelos investigações da Lava Jato. O CEO da Shell disse ser “óbvio” que a multinacional “acompanha todas as manchetes e isso traz certa preocupação”. “A grande pergunta é: ‘a empresa [Petrobras] conseguirá manter os investimentos? Manterá a parceria com a Shell?’”, indagou.
Em seguida, ele mesmo respondeu a sua indagação: “Vendo o plano de investimentos da Petrobras que a empresa lançou, fica claro que a prioridade dos investimentos está no pré-sal, onde a Petrobras e a Shell têm investimentos conjuntos, e essa é uma das parcerias mais estratégicas para a Shell no mundo. Temos confiança na parceria e esperança”.
A julgar pelo montante, é possível mensurar o quanto esperam de lucro com a exploração do pré-sal. Beurden enfatizou que Temer deu todas as garantias de que o plano seguirá como eles querem. “A gente veio [ao Palácio do Planalto] falar com o presidente Temer sobre a confiança que temos no país e conversar sobre alguns pontos que a gente acredita que podem ser aperfeiçoados”, declarou. E completa: “E tudo o que eu ouvi nesta visita dá suporte e respaldo ao Brasil como um lugar seguro para investimentos. Isso tem a ver com a segurança e a estabilidade das regras e das leis”, acrescentou o CEO da Shell.
O projeto que mudou as regras de exploração do petróleo do pré-sal foi aprovado nesta quarta-feira (9) e ainda nem chegou à mesa de Temer para sanção. Mas o usurpador tem pressa em entregar o patrimônio nacional. No encontro, participaram o presidente da Shell Brasil, André Araújo, investidores estrangeiros, além dos ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Fernando Bezerra (Minas e Energia), que acompanharam a audiência no gabinete de Temer. O secretário do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Moreira Franco, também participou do encontro.
Um dia após a Câmara dos Deputados decretar o fim da exclusividade da Petrobras na exploração do pré-sal, o presidente mundial da petrolífera anglo-holandesa Shell, Ben van Beurden, se reuniu com Michel Temer (PMDB), no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (10), para acertar a atuação do cartel na exploração de petróleo.
Enquanto a grande mídia e a direita golpista propaga a tese de que a Petrobras está falida, o executivo da petroleira anunciou que vai investir a bagatela de US$ 10 bilhões no Brasil ao longo dos próximos quatro anos. Ele fez questão de reforçar que tem confiança na Petrobras e “muita confiança” nos investimentos que fará ao longo dos próximos anos.
“A gente vem trabalhando com a Petrobras dentro e fora do Brasil. A Petrobras é uma empresa de classe mundial no que se refere a técnica e a investimentos, e isso não mudou”, disse.
Na entrevista, ele celebrou indiretamente o golpe contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff. Disse que os acontecimentos políticos garantiram o sucesso do seu negócio.
“Eu não gostaria de fazer comentários sobre as questões políticas internas do Brasil, porque isso é assunto político e não vou elaborar comentários. Mas o importante é, mesmo diante de todos os últimos acontecimentos políticos, se criar no Brasil uma clima propício para os investimentos”, disse ele ao sair do encontro com Temer.
Durante a coletiva, ele foi questionado sobre o grau de investimentos da estatal, que foi afetado pelos investigações da Lava Jato. O CEO da Shell disse ser “óbvio” que a multinacional “acompanha todas as manchetes e isso traz certa preocupação”. “A grande pergunta é: ‘a empresa [Petrobras] conseguirá manter os investimentos? Manterá a parceria com a Shell?’”, indagou.
Em seguida, ele mesmo respondeu a sua indagação: “Vendo o plano de investimentos da Petrobras que a empresa lançou, fica claro que a prioridade dos investimentos está no pré-sal, onde a Petrobras e a Shell têm investimentos conjuntos, e essa é uma das parcerias mais estratégicas para a Shell no mundo. Temos confiança na parceria e esperança”.
A julgar pelo montante, é possível mensurar o quanto esperam de lucro com a exploração do pré-sal. Beurden enfatizou que Temer deu todas as garantias de que o plano seguirá como eles querem. “A gente veio [ao Palácio do Planalto] falar com o presidente Temer sobre a confiança que temos no país e conversar sobre alguns pontos que a gente acredita que podem ser aperfeiçoados”, declarou. E completa: “E tudo o que eu ouvi nesta visita dá suporte e respaldo ao Brasil como um lugar seguro para investimentos. Isso tem a ver com a segurança e a estabilidade das regras e das leis”, acrescentou o CEO da Shell.
O projeto que mudou as regras de exploração do petróleo do pré-sal foi aprovado nesta quarta-feira (9) e ainda nem chegou à mesa de Temer para sanção. Mas o usurpador tem pressa em entregar o patrimônio nacional. No encontro, participaram o presidente da Shell Brasil, André Araújo, investidores estrangeiros, além dos ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Fernando Bezerra (Minas e Energia), que acompanharam a audiência no gabinete de Temer. O secretário do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Moreira Franco, também participou do encontro.