TSE: Lemann não vai abrir sorveteria
Janio de Freitas, como sempre, turva a água verde da piscina do Golpe.
O Gilmar (PSDB-MT) não controla o Tribunal Superior Eleitoral.
E ali pode afogar-se o Tinhoso, segundo o Ciro, que já o chamara de Trambolho.
Como se sabe, o Gilmar (PSDB-MT) parecia acreditar que o Tinhoso não era vice da Dilma, mas candidato a Presidente interino.
Um jênio!
Se a Dilma roubou, o Traíra não roubou, apesar do que disseram aquela jovem casada com o presidente do Porto de Santos, o Sérgio Machado na salinha na Base Aérea de Brasilia, e o Marcelo Odebrecht, que comprou o PMDB em dinheiro vivo!
Mas, como demonstra o Janio, a ascendência do Gilmar sobre o tribunal eleitoral está por provar-se.
E a ministra-relatora Maria Thereza de Assis Moura incluiu o PMDB e o PP – do machista “Ministro” da Saúde – no julgamento da “roubalheira” da Dilma.
Essa inclusão adiciona toneladas de incerteza sobre o futuro de um suposto “governo” do Tinhoso.
Por quanto tempo o Tinhoso ficará pendurado numa decisão do TSE?
O tempo suficiente para o biliardário Jorge Paulo Lemann não abrir mais nenhuma sorveteria no Brasil!
O Lemann nem ninguém: que empresário vai apostar nas PPPs do Gatinho angorá, se ele e o chefe podem ir em cana, cedo ou tarde?
Como se sabe, Lemann foi instalado, em posiçao secundária, no tabernáculo do dos chapéus, onde se destaca, no ponto mais elevado, próximo ao Monte das Oliveiras, o General Golbery, o “Feiticeiro”.
Quá, quá, quá!
Em tempo: como se sabe, Lemann abriu uma sorveteria em sociedade com a filha do Cerra. Precisa desenhar, amigo navegante?
PHA