Canalhas agasalham tarifa do aço de Trump
E pedem desculpas por estar de costas
O presidente Trump assina nessa quinta-feira o decreto pós-imperialista que aumenta as tarifas sobre a importação de aço e alumínio.
E manda a Organização Mundial do Comércio, OCDE, o BIS, a União Europeia, o Nafta, a ONU, Bretton Woods e o diabo a quatro ao quinto dos infernos
Com isso, ele enterra no jazigo da Casa das Parcas, no Rio, onde vicejam cérebros jeniais como o de Edmar Bracher, esse tal de neolibelismo, que, no Brasil, produziu um único pensador e teólogo de categoria internacional: a Cegonhóloga.
O Brasil é a maior vítima da tarifa do aço.
É o maior exportador de aço para os Estados Unidos, muito à frente da China e do Canadá ou México.
Aliás, Trump cogita de tirar o Canadá e o México da lista - vizinhos e serviçais dos EUA - de vítimas.
Sobrará, portanto, o Brasil como o otário da anedota.
No exato momento em que a indústria brasileira regrediu a 50 anos atrás.
Transformou-se numa lata velha que nem o Huck, um arguto corretor de imóveis, consegue recuperar!
E o que fizeram os canalhas e canalhas?
O que fez o ladrão presidente?
E seu chanceler (sic) o Aloysio 500 mil, promovido de 300 mil?
Nada!
E o ex-chanceler, o maior dos ladrões, que deixou o posto porque no Itamaraty não dá para roubar (muito)?
E o que fizeram os piguentos colonistas e seu Príncipe da Privataria, o Farol de Alexandria, o Historialista?
Nada.
Vão deixar que a Gerdau, a Usiminas e a CSN quebrem, miseravelmente.
Como deixaram que a Odebrecht se transformasse num food-truck no Farol da Barra, em Salvador, em nome do combate à corrupção (petista)!
(A propósito, veja na TV Afiada no que deu, na Itália - e no Brasil -, o (suposto) "combate à corrupção".)
O Brasil será o ÚNICO país atingido pelo foguete do Trump que não deu um pio!
PHA
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