Eduardo, vai invadir a Venezuela?
Um encontro na dasha: não vem que não tem!
Do jornal inglês The Guardian:
Vladimir Putin has voiced support for the Venezuelan leader, Nicolás Maduro, as he visited Moscow seeking financial assistance for the socialist country’s collapsing economy.
At a meeting at Putin’s residence outside Moscow, the Russian president told Maduro: “We support your efforts to achieve mutual understanding in society and all your actions aimed at normalising relations with the opposition.”
Putin added: “Naturally we condemn any actions that are clearly terrorist in nature, any attempts to change the situation by force.” (...)
Putin recebeu o presidente Maduro da Venezuela em sua dasha fora de Moscou.
Sugeriu que Maduro dialogue com a oposição.
E condenou qualquer ato claramente terrorista e qualquer tentativa (do Brasil, EUA e Colombia - PHA) de mudar a situação pela "força."
Como se sabe, Putin tem bomba atômica.
Um valioso instrumento diplomático ao qual o traíra do Príncipe da Privataria renunciou, ao assinar o Tratado de Não-Proliferação das Armas Nucleares.
Sabe-se também que a China Comunista apoia Maduro e lá tem gordos investimentos.
O chanceler de fato, o Eduardo Bolsonaro, que veste o boné do Trump, e o chanceler diaraque, que o Celso Amorim (grande chanceler!) chamou de medievalista devem pensar duas bombas atômicas antes de invadir a Venezuela.
Em tempo: quantas bombas atômicas tem o Xi? - PHA