Trump quer derrubar Maduro com o Exército brasileiro
Na foto, o presidente ladrão e seu quadrilhão aceitam lamber as botas de Lyndon Johnson (Reprodução: Memorial da Democracia)
O Papa foi à Colômbia e sequer sobrevoou o espaço aéreo brasileiro.
O Bibi Netanyahu vai à Argentina, Paraguai, Colômbia e México e sequer faz escala em território brasileiro.
Por que cargas d'água o Donald Trump vai se reunir com os presidentes da Colômbia, Peru e Brazil (revisor, não mexa!) na reunião da ONU, segunda que vem?
(Até lá o presidente ladrão já poderá estar em cana...)
Basta olhar o mapa da América do Sul, amigo navegante.
O Brasil e a Colômbia, com o apoio do Peru, formam um "corredor polonês" para derrubar o Maduro da Venezuela.
(Não é por acaso que o Trump não convidou o presidente do Equador para jantar...)
Os presidentes da Colômbia, Juan Manuel Santos, e do Peru, o PPK, o banqueiro de Wall Street, se prestarão a qualquer papel para bajular o Trump.
E o Brasil do ladrão presidente vai repetir a humilhante intervenção militar na República Dominicana, quando os generais que derrubaram Jango precisavam lamber as botas dos americanos que depuseram o presidente eleito Juan Bosch.
Essa canoa precisa virar rápido.
PHA