Meirelles começa a carreira de colonista do PiG
Saiu no Estadão online:
Meirelles vê risco de bolha nos ativos e excesso de crédito
Cynthia Decloedt, da Agência Estado
FRANKURT - O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse ter visto "algum risco" de bolha no preço dos ativos e excesso de liquidez no crédito, em consequência do fluxo de entrada de capital. "Estamos tratando de tais questões vigorosamente para evitar desequilíbrios domésticos e bolhas de ativos", disse.
Meirelles previu ainda que o déficit em conta corrente do Brasil poderá ampliar-se fortemente para US$ 67 bilhões no próximo ano, de cerca de US$ 39 bilhões este ano. O comentário foi feito durante a 6ª Conferência de Bancos Centrais em Frankfurt.
Essas declarações podem ser lidas assim:
Se eu sair, a vaca vai para o brejo.
Segundo a abalizada opinião do Globo, na primeira página de hoje, Meirelles diz que só fica se tiver autonomia.
O que é uma trapaça dele ou do Globo.
Se Meirelles ficar, a Dilma fica fraca.
Se sair, fica fraco o substituto.
Ministra, Dilma foi contra o “jurismo” do Meirelles.
Mantega sempre divergiu do Meirelles.
Logo, é possível que Meirelles dance.
E começa aqui, em Frankfurt, a carreira de colonista (*) do PiG (**).
Carreira que perseguem vários ex-diretores do Banco Central do Meireles: servem ao Governo Lula, arrumam um bom emprego nos bancos e se tornam críticos ferozes da política do Governo Lula que recém ajudaram a formular.
Viva o Brasil !
Hoje, em Frankfurt, Meirelles pode ter começado a carreira de colonista (*) do Globo.
Outro que nos agredirá com um português de Word.
Na companhia da urubóloga Miriam Leitão e do medalhão Antonio Palocci.
Clique aqui para ler “Gilmar, Gaspari e Palocci, outro medalhão”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.