O salário mínimo do Cerra e o do Nunca Dantes
Saiu no Brasil Econômico, pág. 15:
“Se o ex-governador Serra acha que é possível dar um aumento desse (R$ 600), ele o teria feito quando era Ministro do Planejamento (e trabalhava para derrubar o Malan – PHA). O mínimo do Governo Fernando Henrique Cardoso teve um pico máximo correspondente a US$ 110 e nos entregaram (Cera e FHC – PHA) o valor do salário mínimo na faixa dos US$ 76 aproximadamente. Hoje, estamos com mais de US$ 300. Portanto, isso é demagogia. Se tivesse que fazer, teria feito lá atrás.”
Declaração de Humberto Costa, de Pernambuco, líder do PT no Senado.
Num debate na CBN, na campanha presidencial, a urubóloga Miriam Leitão ousou perguntar de onde ele ia tirar o dinheiro para aquelas fanfarronices eleitorais.
Tipo salário mínimo de R$ 600, décimo terceiro para aposentado e beneficiário do Bolsa Família ...
(A urubologa poderia ter perguntado sobre o custo daquele cano que ia de Sergipe ao Ceará.)
O Padim Pade Cerra respondeu que tinha feito as contas, porque ele sabe fazer contas, já que, assegurou, ele é economista.
Até hoje, como se sabe, o Cerra não mostrou o diploma de Economista nem de Engenheiro.
E ludibriou a Justiça Eleitoral ao dizer que era um e outro.
Sobre salário mínimo, o Conversa Afiada prefere a frase do deputado Romário (que o PiG (*) de hoje tenta desqualificar):
Nem sempre o mais é o melhor.
Clique aqui para ler “quem serve melhor o Brasil: o Romário ou o Cerra”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.