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Dilma tira Obama do Oriente Médio. Ela deixa o PiG sem rumo

Saiu no Valor: “Dilma adota estratégia de exportação para o pré-sal”.
publicado 03/03/2011
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Saiu no Valor, primeira página, importante informação de Sergio Leo:

“Dilma adota estratégia de exportação para o pré-sal”.

O Governo brasileiro quer se tornar grande exportador de gás e petróleo aos Estados Unidos.

A presidenta já disse isso ao Senador John McCain e ao Secretario do Tesouro, Timothy Geithner.

E vai bater o martelo com o Obama, quando ele chegar, no dia 20.

A vantagem de exportar petróleo e gás do pré-sal – “é preciso carimbar o dinheiro do pré-sal, diz o Dr. Rômulo”, clique aqui para ler -  é não “viciar” o Brasil em petróleo.

E manter a matriz energética brasileira “limpa”, diz Sergio Leo: à base de belas usinas como Belo Monte, Santo Antonio, Jirau e etanol de cana.

Navalha

O que dirá o PiG (*) disso ?

A JK de saias tira o Norte do PiG (*).

Rouba a bússola do Ali Kamel.

E o Padim Pade Cerra, que ia desmontar o pré-sal do PT para entregar à Chevron ?

Clique aqui para ler o que contou o WikiLeaks sobre essa sinistra aliança entre o candidato da oposição e a entrega do petróleo brasileiro.

(A expressão “entreguismo” nasceu exatamente da batalha pela Petrobrás, na metade do século passado. Os maiores “entreguistas” eram o Roberto Marinho e o Assis Chateaubriand.)

A JK de saias parece, com isso, ajudar os americanos a lavar a mão do sangue do Oriente Médio.

Com mais petróleo brasileiro, menos os americanos – irremediavelmente viciados em petróleo – serão obrigados a sustentar o Rei Abdullah da Arábia Saudita.

E isso não é uma boa noticia para o Bibi Netanyahu.

Que é quem mais se beneficia da dependência americana ao petróleo – e à estabilidade política – das tiranias do Oriente Médio.

E se a presidenta comprar os caças dos americanos e levar a Embraer a compartilhar da produção deles ?

Como ficarão o Johnbim e a Eliane Catanhêde, notável especialista em Assuntos do Ar ?

O amigo navegante percebe que o Brasil joga o joga do primeiro time.

Está lá na primeira divisão, a tratar das questões centrais.

Enquanto o PiG (*) e a elite brasileira (separatista, no caso da elite de São Paulo) se debatem na Província sobre se a Mônica Cerra é mais chique a Lu Alckmin.

 




Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.




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