Correspondente do Globo ataca pai da Dilma. Mas poupa a mãe
Saiu na pág. 12 do Globo, reportagem da notória Deborah Berlinck, enviada especial à Bulgária, para acompanhar e envilecer a família e a Presidenta Dilma Rousseff.
Trata-se de “Três versões e um mistério – política, finanças e aventura envolvem a vinda de pai de Dilma (para o Brasil)”.
A correspondente militante reproduz trechos de um livro sobre a Presidenta, de autoria de um jornalista búlgaro e de outro, brasileiro, que milita no Estadão, Jamil Chade.
Correspondente na Europa, Chade sistematicamente tenta desmoralizar o Brasil.
Agora, ao que parece, entra no campo pessoal: o pai da Dilma.
Berlinck não diz nada sobre a mãe.
A Berlinck, essa, o amigo navegante conhece.
É aquela correspondente/militante que se indignou com a concessão do Prêmio da Sciences Po francesa ao Nunca Dantes.
A imprensa argentina, no Página 12, se indignou com o comportamento dela.
Aqui, o PiG (*) se calou.
Talvez porque concorde com as restrições preconceituosas da notável militante correspondente.
O PiG (*) parece numa escalada.
Aonde chegará ?, pergunta-se o amigo navegante.
Chegará ao ponto em que o Paulo Bernardo permitir.
Ele, Bernardo, que não tira a Ley de Medios do Franklin da gaveta.
E não passa perto do controle remoto, para não haver o perigo de tirar da Globo.
Porque, se a Ley de Medios estivesse na agenda do país, a Berlinck e o Chade talvez se contivessem.
Mas, viva o Brasil !
Sim, porque a Berlinck e o Chade, esses não têm a menor importância.
O problema é o patrão deles.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.