Quem faz a cabeça da Globo: SUS ? Fecha !
Como se sabe, dois dos principais concorrentes à Casa Branca, Barack Obama (notório comunista) e Mitt Romney (mais comunista ainda !), governador mórmon de Massachussets, adaptaram o excelente sistema de saúde pública do Canadá e aplicaram aos Estados Unidos e ao estado que governou.
Por isso, são furiosamente atacados – como se comunistas, de fato, fossem – pela extrema direita americana.
(Os índices de IDH do Canadá falam, por si mesmos, sobre o SUS canadense.)
Pois não é que aquele que faz a cabeça da Globo, seu Ratzinger, Ali Kamel, acha o SUS e o SUS do Canadá um horror ?
Que surpresa, não, amigo navegante ?
É o que se comprova desse artigo exumado de seu blog (hoje adormecido), mas consubstanciado, diuturnamente, em todos os telejornais da Globo (que explora um serviço público, o especto eletro-magnético).
Nesta quinta-feira, mesmo, no Bom (?) Dia Brasil, se assistiu a uma catilinária contra o SUS e o sistema canadense.
É que o Ali Kamel manda !
E como manda !
Acompanhe, amigo navegante, a dialética que os Tea Party americanos invejariam – é o item “2”da “Antologia da Treva” que aqui reproduzimos:
O Globo 1upload/data/2/02/2003 - http://www.alikamel.com.br/upload/data/2003.12.02.pdf
Com o nobre objetivo de contribuir para a História do PiG (*), o Conversa Afiada incumbiu um entre dezenas de editores que compõem nosso brioso quadro de profissionais de compulsar o blog (aparentemente adormecido numa obscura página da blogosfera) do Ali Kamel, o mais poderoso Diretor de Jornalismo da História da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três).
Na verdade, o ansioso blogueiro seguiu a sugestão de um blogueiro sujo com quem se encontrou na festa de inauguração da sede do Instituto Barão de Itararé (clique aqui para ler “Dirceu a PHA: você fez um ‘empate’ ”), uma organização sem fins lucrativos que tem o objetivo de cultuar e preservar a obra de Kamel e congêneres.
Abrimos esta “Antologia da Treva” com um texto sobre o Bolsa Família, uma das fixações do referido ideólogo.
Depois mostramos como ele defende a tese de que no Brasil não há racismo.
Porque, a rigor, não há negros nem brancos.
Tese esquisita, amigo navegante ?
Não !
Nada de esquisito.
É o que pensa o ideólogo da maior Rede de Televisão da América Latina !
Depois, mostramos como Ali Kamel defende a remoção de favelas à la Lacerda – ou seja, 1, 2, 3 mil Pinheirinhos.
Acompanhe as explicações do editor do Conversa Afiada: