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Barbosa indica ser a favor do plebiscito

Barbosa não quer que mulher nem genro advogue em tribunal de parentes. A quem se refere ?
publicado 25/06/2013
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Como se sabe, a Presidenta Dilma Rousseff voltou a dizer hoje, após receber o presidente da OAB:

A presidenta da República reiterou a relevância de uma ampla consulta popular por meio de um plebiscito.

A presidenta recebeu o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa (que, certamente, em seu mandato ainda legitimará a Satiagraha).

Disse Barbosa, ao sair - http://g1.globo.com/politica/direto-brasilia/2013/cobertura/:

O Brasil passa por uma "grave crise" e o povo "espera soluções".

Ao ser perguntado sobre a possibilidade de plebiscito, ele disse que é preciso ampliar a participação popular. "O que temos que ter é a consciência clara de que há necessidade no Brasil de incluir o povo nas discussões sobre reformas. O Brasil está cansado de reformas de cúpula."

Afirmou que disse a Dilma que é necessário alterar a Constituição para fazer uma reforma política, que não seria (possível ? - PHA) fazer somente por meio de projeto de lei.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, afirmou nesta terça-feira (25) que o país precisa de uma reforma política que diminua a influência dos partidos na escolha dos candidatos e que aumente a participação popular. Segundo ele, a população "não aguenta mais" decisões tomadas por meio de "conchavos".

Também sugeriu proibir que advogados que tenham parentes juízes possam atuar no mesmo tribunal.

"O Brasil tem uma Democracia bastante sólida", diz Barbosa, que afirma considerar que não há riscos à Democracia atualmente.

“Eu não tenho a menor vontade de me lançar candidato a presidente, " disse também, embora sua candidatura tenha sido lançada neste fim de semana por colonista (*) que ameaçou Barroso.

Paulo Henrique Amorim

(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.