Acesso à rede. Brasil supera europeus
Bye, bye, Bonner!
publicado
21/09/2015
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Na Agência PT de Notícias:
Brasil supera países europeus em acesso à internet móvel
País saltou de 37º para 27º em ranking de conexão via celular da ONU; ao todo, 57,6% da população brasileira utiliza a rede mundial
O acesso à internet móvel no Brasil cresceu 26,6% em um ano. De acordo com relatório The State of Broadband 2015, da Comissão de Banda Larga Organização das Nações Unidas (ONU), em 2014, para cada 100 brasileiros, havia 78 assinaturas de internet via celular. Em 2013, o índice era de 51,5%.
Nesse período, o País saltou da 37ª posição no ranking de acesso móvel para o 27º lugar, à frente de nações desenvolvidas, com Espanha, Itália, França, Alemanha e Canadá.
De acordo com o relatório, há uma tendência mundial de crescimento do acesso via celulares. O estudo anual aponta que o setor de telefonia móvel cresce “fortemente, mas de forma desigual”.
Outra pesquisa, realizada pelo Comitê Gestor da Internet (CGI), também mostrou o avanço do uso de celulares para conectar-se à internet. Em todo o País, 47% dos brasileiros com dez anos ou mais acessaram a rede pelo aparelho em 2014 – cerca de 81,5 milhões de pessoas.
O total de brasileiros nessa faixa etária que usam a internet é de 94,2 milhões, ou 55% da população nessa idade. Os chats do Facebook, WhatsApp e Skype foram utilizados por 83% dos usuários.
A utilização de redes sociais foi citada por 76% dos entrevistados na pesquisa brasileira.
Até o final de 2015, a taxa de cobertura mundial será de 97%. Serão quase 3,5 bilhões de pessoas com acesso à internet móvel rápida. Em 2015, a taxa deve alcançar 6,5 bilhões que utilizarão as tecnologias 3G, 4G e 5G. “O mais rápido crescimento das tecnologias de informação e comunicação (TIC) de serviço de banda larga da história”, ressalta do documento.
Internet fixa – O relatório da ONU ressalta, no entanto, que a internet banda larga fixa não avança “rápido o suficiente para beneficiar os milhões de pessoas que vivem no mundo em desenvolvimento”.
No ano passado, 3,2 bilhões de pessoas estavam conectadas. Em 2013, eram 2,9 bilhões. “Enquanto o acesso à internet está próximo dos níveis de saturação no mundo desenvolvido, a internet é acessível a apenas 35% das pessoas nos países em desenvolvimento”, alerta.
Ao todo, 57% da população mundial não acessa a rede. “A internet banda larga tem o potencial de servir como um importante acelerador do desenvolvimento”, aponta o estudo da ONU.
O Brasil ocupa uma posição intermediária em relação às demais nações do ranking; 57,6% da população brasileira tem acesso à internet. Em 2013, eram 51,6%. Nesse período, a nação saiu da 74º posição para a 68º.
No País, 11,5% da população tinha banda larga instalada em suas residências em 2014. O índice, apesar de considerado baixo, representa uma melhora em relação aos anos anteriores. Em 2012, era 9,2% e, em 2013, 10,1%.
O relatório da ONU cita as políticas brasileiras para ampliação do acesso à internet, como o Plano Nacional de Banda Larga e o Programa Banda Larga para Todos.
Nos próximos quatro anos, o governo prevê investir R$ 27 bilhões no Programa Banda Larga para Todos, de acordo com o Ministério das Comunicações.
Até 2019, as redes de transporte de dados com fibras ópticas devem chegar em 90% dos municípios. Atualmente, 47% deles contam com a estrutura. Cerca de 45% dos lares terão redes de acesso em fibra, contra os atuais 10%.
O acesso à internet móvel no Brasil cresceu 26,6% em um ano. De acordo com relatório The State of Broadband 2015, da Comissão de Banda Larga Organização das Nações Unidas (ONU), em 2014, para cada 100 brasileiros, havia 78 assinaturas de internet via celular. Em 2013, o índice era de 51,5%.
Nesse período, o País saltou da 37ª posição no ranking de acesso móvel para o 27º lugar, à frente de nações desenvolvidas, com Espanha, Itália, França, Alemanha e Canadá.
De acordo com o relatório, há uma tendência mundial de crescimento do acesso via celulares. O estudo anual aponta que o setor de telefonia móvel cresce “fortemente, mas de forma desigual”.
Outra pesquisa, realizada pelo Comitê Gestor da Internet (CGI), também mostrou o avanço do uso de celulares para conectar-se à internet. Em todo o País, 47% dos brasileiros com dez anos ou mais acessaram a rede pelo aparelho em 2014 – cerca de 81,5 milhões de pessoas.
O total de brasileiros nessa faixa etária que usam a internet é de 94,2 milhões, ou 55% da população nessa idade. Os chats do Facebook, WhatsApp e Skype foram utilizados por 83% dos usuários.
A utilização de redes sociais foi citada por 76% dos entrevistados na pesquisa brasileira.
Até o final de 2015, a taxa de cobertura mundial será de 97%. Serão quase 3,5 bilhões de pessoas com acesso à internet móvel rápida. Em 2015, a taxa deve alcançar 6,5 bilhões que utilizarão as tecnologias 3G, 4G e 5G. “O mais rápido crescimento das tecnologias de informação e comunicação (TIC) de serviço de banda larga da história”, ressalta do documento.
Internet fixa – O relatório da ONU ressalta, no entanto, que a internet banda larga fixa não avança “rápido o suficiente para beneficiar os milhões de pessoas que vivem no mundo em desenvolvimento”.
No ano passado, 3,2 bilhões de pessoas estavam conectadas. Em 2013, eram 2,9 bilhões. “Enquanto o acesso à internet está próximo dos níveis de saturação no mundo desenvolvido, a internet é acessível a apenas 35% das pessoas nos países em desenvolvimento”, alerta.
Ao todo, 57% da população mundial não acessa a rede. “A internet banda larga tem o potencial de servir como um importante acelerador do desenvolvimento”, aponta o estudo da ONU.
O Brasil ocupa uma posição intermediária em relação às demais nações do ranking; 57,6% da população brasileira tem acesso à internet. Em 2013, eram 51,6%. Nesse período, a nação saiu da 74º posição para a 68º.
No País, 11,5% da população tinha banda larga instalada em suas residências em 2014. O índice, apesar de considerado baixo, representa uma melhora em relação aos anos anteriores. Em 2012, era 9,2% e, em 2013, 10,1%.
O relatório da ONU cita as políticas brasileiras para ampliação do acesso à internet, como o Plano Nacional de Banda Larga e o Programa Banda Larga para Todos.
Nos próximos quatro anos, o governo prevê investir R$ 27 bilhões no Programa Banda Larga para Todos, de acordo com o Ministério das Comunicações.
Até 2019, as redes de transporte de dados com fibras ópticas devem chegar em 90% dos municípios. Atualmente, 47% deles contam com a estrutura. Cerca de 45% dos lares terão redes de acesso em fibra, contra os atuais 10%.