Censuraram o Papa!
Os pobres merecem misericórdia, como a mulher que faz aborto!
O ansioso blogueiro, como se sabe, é ateu e fã do Papa Francisco.
O Papa Francisco fez o ansioso blogueiro se reencontrar com professores jesuítas, como o Padre Ávila, da Escola de Sociologia e Política da PUC-Rio que, na cadeira "Doutrina Social da Igreja" o obrigou - com a "persuasão" tipica dos jesuítas... - a ler e estudar as encíclicas do Papa João XXIII.
Neste domingo 20/XI, ao encerrar o Ano Santo da Misericórdia, o Papa leu a "Carta Apostólica 'Misericordia et Misera'",- em que, com a coragem de sempre, estendeu aos padres e não apenas aos bispos a responsabilidade de ser misericordiosos com as mulheres que fizeram aborto.
O pigal noticiário a isso resumiu a Carta.
(Com exceção de breve menção de Isabela Scamparini, numa minúscula intervenção no "Hoje" da Globo...)
O PiG nacional e estrangeiro censurou o aspecto peronista da pregação papalina.
Quando ele exige a misericórdia a populações inteiras que padecem de fome e sede, "sendo grande a preocupação suscitada pelas imagens de crianças que não têm nada para se alimentar".
Que não terão acesso à Educação e, por isso, se submeterão às "novas formas de escravidão"...
Ele não se cansa de denunciar a pobreza e a marginalização que constroem o que chama de "a escravidão do mundo contemporâneo".
E, ao fim , cria o Dia Mundial dos Pobres:
À luz do «Jubileu das Pessoas Excluídas Socialmente», celebrado quando já se iam fechando as Portas da Misericórdia em todas as catedrais e santuários do mundo, intuí que, como mais um sinal concreto deste Ano Santo extraordinário, se deve celebrar em toda a Igreja, na ocorrência do XXXIII Domingo do Tempo Comum, o Dia Mundial dos Pobres. Será a mais digna preparação para bem viver a solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, que Se identificou com os mais pequenos e os pobres e nos há de julgar sobre as obras de misericórdia (cf. Mt 25, 31-46). Será um Dia que vai ajudar as comunidades e cada batizado a refletir como a pobreza está no âmago do Evangelho e tomar consciência de que não poderá haver justiça nem paz social enquanto Lázaro jazer à porta da nossa casa (cf. Lc 16, 19-21). Além disso este Dia constituirá uma forma genuína de nova evangelização (cf. Mt 11, 5), procurando renovar o rosto da Igreja na sua perene ação de conversão pastoral para ser testemunha da misericórdia.
Definitivamente, a Casa Grande e seus trombones pigais, falsos moralistas e carolas não merecem esse Papa!
PHA, ateu incorrigível!