Dilma processa a QuantoÉ
A propósito daquela festa em que a revista conhecida como "QuantoÉ" propiciou o encontro inesquecível - seria uma bolina, tal a promiscuidade? - entre o Mineirinho de R$ 15 milhões e o Imparcial de Curitiba, a Presidenta que foi deposta - sem crime - por esses ladravazes da Odebrecht anunciou as seguintes providências:
NOTA À IMPRENSA
À propósito da matéria de capa de IstoÉ, publicada neste sábado, a Assessoria de Imprensa de Dilma Rousseff esclarece:
É despropositada a peça de ficção assinada por Debora Bergamasco, repórter de IstoÉ, que faz prosa de baixo nível em vez de texto jornalístico. A campanha difamatória movida pela Editora Três ao longo de 2015 e 2016 continua a tentar destruir a reputação da ex-presidenta da República.
Dilma Rousseff refuta qualquer insinuação de pedido de recursos – a quem quer que seja – contida nas páginas de IstoÉ. As afirmações são mentirosas e levianas. Mais uma vez, a revista sequer teve o cuidado de ouvir o outro lado, um princípio básico do jornalismo praticado por repórteres honestos e cumpridores de seu dever profissional.
Ao fazer jornalismo de guerra, a revista mira a ex-presidenta da República, justamente quando a própria IstoÉ confere a Michel Temer o título de “Brasileiro do Ano”. É uma clara manobra diversionista, diante do que está sendo divulgado pela imprensa neste final de semana. A revista dá sinais visíveis de que está a serviço de interesses partidários e não do jornalismo e da sociedade.
Mais uma vez, a Editora Três, a revista, a repórter e os editores de IstoÉ serão acionados judicialmente para reparação de danos à imagem de Dilma Rousseff. É na Justiça, onde já respondem a uma queixa-crime, que irão se explicar.
ASSESSORIA DE IMPRENSA