Dono da F-1 detona a Globo
Se a Globo precisou ela mesma patrocinar ...
publicado
05/11/2015
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"A Globo precisa nos ajudar", diz presidente da F-1 sobre transmissão de corridas
Em entrevista coletiva realizada na última quarta-feira (4/11), em Interlagos, o chefão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, pediu que a Rede Globo – que é detentora dos direitos de transmissão da competição no Brasil – "demonstre maior interesse pela categoria".
Segundo o UOL, o CEO da companhia usou a entrevista de apresentação da nova estrutura de Interlagos aos jornalistas para cobrar interesse por parte da emissora. A principal crítica feita por Ecclestone foi em razão de a Globo ter deixado de transmitir os treinos classificatórios para a corrida.
"Acho que agora [com a nova estrutura de boxes] as pessoas daqui vão se interessar mais pela corrida. Só precisamos fazer com que a Globo fique um pouco mais entusiasmada. Precisa ser assim. O México está chegando nos brasileiros [em relação ao interesse pela F-1]. A Globo precisa nos ajudar um pouco mais", comentou.
O CEO ainda admitiu que a Fórmula 1 tem estudado formas de deixar o campeonato mais atrativo aos telespectadores. "Acho que podemos fazer um show melhor. Precisamos de ao menos dois caras competindo. Quando quem dominava o esporte era a McLaren, tínhamos dois caras lutando", comentou, fazendo referências às disputas entre o brasileiro Ayrton Senna e o francês Alain Prost.
Segundo o UOL, o CEO da companhia usou a entrevista de apresentação da nova estrutura de Interlagos aos jornalistas para cobrar interesse por parte da emissora. A principal crítica feita por Ecclestone foi em razão de a Globo ter deixado de transmitir os treinos classificatórios para a corrida.
"Acho que agora [com a nova estrutura de boxes] as pessoas daqui vão se interessar mais pela corrida. Só precisamos fazer com que a Globo fique um pouco mais entusiasmada. Precisa ser assim. O México está chegando nos brasileiros [em relação ao interesse pela F-1]. A Globo precisa nos ajudar um pouco mais", comentou.
O CEO ainda admitiu que a Fórmula 1 tem estudado formas de deixar o campeonato mais atrativo aos telespectadores. "Acho que podemos fazer um show melhor. Precisamos de ao menos dois caras competindo. Quando quem dominava o esporte era a McLaren, tínhamos dois caras lutando", comentou, fazendo referências às disputas entre o brasileiro Ayrton Senna e o francês Alain Prost.