Fantástico invade MST de arma em punho
Nada mais parecido com um tucano que outro
publicado
07/11/2016
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No portal G1:
Líderes do MST se aproveitavam de poder para cometer crimes, diz polícia
Líderes do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se aproveitavam da posição de poder para cometer crimes em assentamentos e acampamentos, aponta a polícia. Segundo as investigações que se estenderam por oito meses, lideranças mantinham uma espécie de “milícia particular” e cobravam taxas, por exemplo, pelo uso de água e de energia elétrica.
(...) Todos os presos durante a Operação Castra devem responder pelos crimes de furto e dano qualificado, invasão de propriedade, incêndio criminoso, cárcere privado, lesão corporal, porte ilegal de arma de fogo restrita e constrangimento. Dois dos principais líderes continuam sendo procurados.
Líderes do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se aproveitavam da posição de poder para cometer crimes em assentamentos e acampamentos, aponta a polícia. Segundo as investigações que se estenderam por oito meses, lideranças mantinham uma espécie de “milícia particular” e cobravam taxas, por exemplo, pelo uso de água e de energia elétrica.
(...) Todos os presos durante a Operação Castra devem responder pelos crimes de furto e dano qualificado, invasão de propriedade, incêndio criminoso, cárcere privado, lesão corporal, porte ilegal de arma de fogo restrita e constrangimento. Dois dos principais líderes continuam sendo procurados.
Da esquerda para direita:
1 - Deputado estadual Paulo Litro - PSDB.
2 - Delegado Adriano Chohfi, titular da 15a. subdivisão de Cascavel, coordenador da Operação Castra.
3 - Deputado federal licenciado Valdir Rossoni (PSDB), chefe da Casa Civil do governo do Paraná, de Beto Richa.
4 - Tarso Giacomet, diretor da ARAUPEL.
3 - Deputado federal licenciado Valdir Rossoni (PSDB), chefe da Casa Civil do governo do Paraná, de Beto Richa.
4 - Tarso Giacomet, diretor da ARAUPEL.