O ex-Procurador Claudio Fonteles está no Supremo para exigir o impeachment do Ministro Gilmar Mendes.
A causa deve prosperar, rapidamente.
Até a Globo Overseas saiu da toca e resolveu detonar o ilustre Ministro.
Com a prestimosa, agora, colaboração do Chico Caruso - o único caricaturista que tenta fazer humor a favor de um Governo corrupto... - , a Overseas recorre ao sub-do-sub da Janaina Descabelada, o jurista golpista Miguel Reale Junior; a José Robalinho, presidente da Associação dos Procuradores da República; Gilson Dipp, que foi do STJ e da Comissão da 1/2 Verdade (aquela que o zé da Justiça conseguiu desmoralizar); e o professor Roberto Romano, que colocou a Ética a serviço do Golpe contra a Dilma, uma mulher honesta.
Todos criticam o Ministro Gilmar, que se encontrou com o presidente ladrão na noite anterior à escolha da nova Procuradora.
E foi almoçar na casa do boca mole (ver a Navalha).
Um colosso!
O que une o Ministro Gilmar ao Imparcial de Curitiba, que toma uma surra no TRF-4?
O que os une geneticamente?
Gilmar e Moro não podem ser juízes porque têm lado, partido.
Um outro almoço na casa do boca mole em Brasília entrou para a História da República Federativa da Cloaca.
O detrito sólido de maré baixa publicou uma "reportagem" de capa, de que era co-autor o ínclito banqueiro Daniel Dantas - aquele que mereceu dois HCs Canguru em 48 horas do Ministro Gilmar, apesar de
reportagem irrefutável do jornal nacional.
A "reportagem" também mereceu a nobre assinatura de Marcio Aith, que, depois, prestou relevantissimos serviços à comunicaçáo social do
Santo do Alckmin.
(Tudo a mesma sopa, diria o Mino Carta.)
A "reportagem" de quatro mãos informava que Lula, o Ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, o delegado Romeu Tuma e o diretor geral da PF, o inesquecível Dr. Paulo Lacerda, tinham conta em paraísos fiscais, como os da Globo Overseas...
Um escândalo!
Uma fraude!
Aí, o boca mole reuniu para um almoço de culinária árabe, em sua casa, o ínclito banqueiro, o então ministro da Justiça de Lula, Márcio Thomaz Bastos, o advogado (de Dantas) zé da Justica e um certo Dr. Sigmaringa Seixas, que, até hoje, em Brasília, não se sabe exatamente o que faz e a quem serve.
Mas, àquela altura, devia prestar seus valiosos serviços ao ínclito banqueiro.
No que deu o almoço, que deveria merecer uma reparação à fraude exposta em forma de detrito de maré baixa?
Em nada!
O detrito sólido ficou mais sólido.
Dantas, mais rico.
Márcio Thomaz Bastos voltou à sua riquíssima banca de advocacia.
zé da Justiça se tornou o longevo e inepto Ministro da Justiça!
Além de advogado da Dilma - o que não ganhou uma única causa!
A boca e a pança do boca mole se expandiram.
E o Brasil?
Deu na República Federativa da Cloaca
PHA