Antes, a posição de Haddad era mais moderada e quase inócua: ele dizia que ia combater a propriedade cruzada.
Ou seja, impedir que uma empresa, num mesmo lugar, domine muitos veículos de comunicação.
Hoje, com a internet, essa proibição é inócua.
Fazia sentido no século passado, lá pelos anos cinquenta, quando o rádio tentava sobreviver à chegada da televisão.
Bill Paley, por exemplo, saiu do rádio e fundou a CBS...
Era um perigo.
A CBS hoje mal e mal sobrevive...
Hoje, em Curitiba, o ataque de Haddad à Globo foi mais direto.
Haddad foi no estômago dos filhos do Roberto Marinho.
Ele agora relaciona hegemonia a um grupo econômico só, ou seja, aos Marinho.
Não precisa ir aos Estados Unidos, na verdade, para acabar com essa vergonha.
(Só no Brasil existe uma Globo Overseas - empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção. Em nenhuma outra Democracia ou pseudo-Democracia do mundo...)
Está na Constituição de 1988, que a Globo e os canalhas e canalhas rasgaram no "movimento" (quá, quá, quá!) de 2016.
Diz a Constituição que a Globo estuprou:
- Artigo 220 & 5.o - Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio.
Como dizia o Ministro Franklin Martins: basta a Constituição para acabar com a Globo.
Outra maneira de o Haddad acabar com a Globo é fazer como o Bolsonaro diz que vai fazer: tirar a publicidade governamental da Globo.
Como se sabe, os governos Lula e Dilma foram os que mais dinheiro botaram no bolso dos Marinho!
Chegaram ao cúmulo de botar mais dinheiro na Exame, da Abril, que sai duas vezes por mês, do que na Carta Capital, que é semanal!
Precisa desenhar, amigo navegante?
E agora reclamam...
PHA