Marinho fala fino com Brito
Ex-mulher vai derrubar a Casa Grande - PHA
publicado
03/03/2016
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O Conversa Afiada reproduz artigo de Fernando Brito, extraído do Tijolaço:
Globo responde ao Tijolaço: Marinhos nunca foram donos da mansão em Paraty
Este blog recebeu e publica, a seguir, o pedido de esclarecimentos assinado pelo Grupo Globo e – imagino eu, certamente com o conhecimento da Sra. Paula Marinho – no qual se afirma que ela “jamais foi proprietária da mencionada casa em Paraty ou de qualquer um desses bens, mesmo antes de seu divórcio”.
Mais cedo, este blog mostrou que Paula e João Roberto Marinho possuem uma empresa, a FN5 Participações, registrada na Receita Federal no mesmo endereço da Agropecuária Veine (formalmente a dona da mansão), à Rua Bulhões de Carvalho, 296/601.
Antes de tudo, quero afirmar que este e qualquer outro posicionamento da Globo, de Paula Marinho, de seu pai, João Roberto Marinho e de qualquer pessoa, integrante ou não da família Marinho, será publicado de imediato e integralmente.
Igualmente, não pretendo entrar em desavenças conjugais, julgamentos de caráter ou qualquer subjetivismo pretensioso. Não me pretendo juiz, muito menos unilateral.
Também não me comprazo de que o façam, mas há uma questão de interesse público a ser esclarecida: como e porque se violentou uma praia pública em uma área de preservação ambiental. Esta é a questão que precisa ser esclarecida e que o próprio texto demonstra que está mal explicada.
Falta explicar, então, quem era o dono.
O blog está à disposição não apenas para publicar esclarecimentos como para, de maneira impessoal, contar a verdadeira história do imóvel, inclusive para ajudar as autoridades públicas a dar-lhe uma destinação correta, melhor que mandar demolir. Quem sabe, até com o apoio das Organizações Globo, transformá-la num centro de pesquisas e cuidados ambientais.
Meu combate à Globo é político, não pessoal. Não tenho questões pessoais com quem quer que seja, profissionalmente. Tanto é que faço questão de registrar que a comunicação foi feita em termos gentis, sem ameaças veladas como a anterior. E gentilmente será tratada, porque é assim que se deve ser, mesmo entre adversários.
A Resposta da Globo:
Prezado Sr. Fernando Brito,
Com base em texto recente, em que o senhor se prontifica a publicar quaisquer esclarecimentos de nossa parte relativos ao assunto, gostaríamos de informar:
Paula Marinho jamais foi proprietária da mencionada casa em Paraty ou de qualquer um desses bens, mesmo antes de seu divórcio. A empresa FN5, de propriedade de Paula Marinho, com participação minoritária de João Roberto Marinho, não tem qualquer participação nas citadas empresas ou no imóvel. A FN5 ocupou o endereço citado na matéria autorizada pelo ex-marido de Paula Marinho. Como informa a própria matéria, o casal recentemente se divorciou e o endereço será alterado. Reiteramos portanto a informação já fornecida a este blog de que o referido imóvel localizado em Paraty não pertence a qualquer membro da família Marinho, e que também não pertencem a qualquer integrante da família Marinho as empresas, citadas na reportagem, que seriam proprietárias daquele imóvel.
Assim, solicitamos ao senhor a veiculação desses esclarecimentos em seu blog.
Atenciosamente,
Grupo Globo
Mais cedo, este blog mostrou que Paula e João Roberto Marinho possuem uma empresa, a FN5 Participações, registrada na Receita Federal no mesmo endereço da Agropecuária Veine (formalmente a dona da mansão), à Rua Bulhões de Carvalho, 296/601.
Antes de tudo, quero afirmar que este e qualquer outro posicionamento da Globo, de Paula Marinho, de seu pai, João Roberto Marinho e de qualquer pessoa, integrante ou não da família Marinho, será publicado de imediato e integralmente.
Igualmente, não pretendo entrar em desavenças conjugais, julgamentos de caráter ou qualquer subjetivismo pretensioso. Não me pretendo juiz, muito menos unilateral.
Também não me comprazo de que o façam, mas há uma questão de interesse público a ser esclarecida: como e porque se violentou uma praia pública em uma área de preservação ambiental. Esta é a questão que precisa ser esclarecida e que o próprio texto demonstra que está mal explicada.
Falta explicar, então, quem era o dono.
O blog está à disposição não apenas para publicar esclarecimentos como para, de maneira impessoal, contar a verdadeira história do imóvel, inclusive para ajudar as autoridades públicas a dar-lhe uma destinação correta, melhor que mandar demolir. Quem sabe, até com o apoio das Organizações Globo, transformá-la num centro de pesquisas e cuidados ambientais.
Meu combate à Globo é político, não pessoal. Não tenho questões pessoais com quem quer que seja, profissionalmente. Tanto é que faço questão de registrar que a comunicação foi feita em termos gentis, sem ameaças veladas como a anterior. E gentilmente será tratada, porque é assim que se deve ser, mesmo entre adversários.
A Resposta da Globo:
Prezado Sr. Fernando Brito,
Com base em texto recente, em que o senhor se prontifica a publicar quaisquer esclarecimentos de nossa parte relativos ao assunto, gostaríamos de informar:
Paula Marinho jamais foi proprietária da mencionada casa em Paraty ou de qualquer um desses bens, mesmo antes de seu divórcio. A empresa FN5, de propriedade de Paula Marinho, com participação minoritária de João Roberto Marinho, não tem qualquer participação nas citadas empresas ou no imóvel. A FN5 ocupou o endereço citado na matéria autorizada pelo ex-marido de Paula Marinho. Como informa a própria matéria, o casal recentemente se divorciou e o endereço será alterado. Reiteramos portanto a informação já fornecida a este blog de que o referido imóvel localizado em Paraty não pertence a qualquer membro da família Marinho, e que também não pertencem a qualquer integrante da família Marinho as empresas, citadas na reportagem, que seriam proprietárias daquele imóvel.
Assim, solicitamos ao senhor a veiculação desses esclarecimentos em seu blog.
Atenciosamente,
Grupo Globo