O que o jn censurou no Lula
Como diz o Roberto Marinho: o importante é o que o jornal nacional não divulga!
publicado
20/03/2016
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O Jornal Nacional censurou os itens 1 e 3 da nota do Instituto Lula, que tratam da nomeação de Lula para a chefia da Casa Civil e da decisão de Mendes.
Confira e tire suas próprias conclusões sobre o que a Globo não quer que o povo brasileiro ouça:
Íntegra das notas enviadas ao Jornal Nacional neste sábado (19)
NOTA DO INSTITUTO LULA 1
1) O ex-presidente Lula reafirma o compromisso de contribuir com a presidenta Dilma Rousseff, de todas as formas possíveis, para que o Brasil volte a crescer e gerar empregos, num ambiente de paz, estabilidade e confiança no futuro.
2) A violação de conversas do ex-presidente Lula, que nada têm a ver com as investigações da Petrobras, é uma afronta ao Artigo 5o. Constituição. Lula não disse nada ilegal ou imoral. A divulgação desses grampos, fomentando intrigas e preconceitos, serve apenas para tumultuar os processos judiciais e o ambiente político.
3) Em relação às ações do PSDB e do PPS no Supremo Tribunal Federal, para impedir que Lula ajude a presidenta Dilma a governar o país, o ex-presidente reafirma: “Justiça, simplesmente justiça, é o que espero, para mim e para todos, na vigência plena do estado de direito democrático.”
NOTA DO INSTITUTO LULA 2
O Instituto Lula não vai comentar acusações sem fundamento de pessoa que está envolvida numa barganha com a Justiça e o Ministério Público, para obter redução de pena e benefícios financeiros.
Em respeito à opinião pública, recordamos que, no depoimento que prestou à Polícia Federal em 16 de dezembro do ano passado, o ex-presidente Lula esclareceu oficialmente que nem ele, nem os órgãos de fiscalização e controle e nem mesmo a imprensa brasileira tinham conhecimento dos desvios ocorridos na Petrobras investigados pela Operação Lava Jato.
O ex-presidente Lula não deve, não teme e não tem nada a esconder da Justiça e da sociedade brasileira.
1) O ex-presidente Lula reafirma o compromisso de contribuir com a presidenta Dilma Rousseff, de todas as formas possíveis, para que o Brasil volte a crescer e gerar empregos, num ambiente de paz, estabilidade e confiança no futuro.
2) A violação de conversas do ex-presidente Lula, que nada têm a ver com as investigações da Petrobras, é uma afronta ao Artigo 5o. Constituição. Lula não disse nada ilegal ou imoral. A divulgação desses grampos, fomentando intrigas e preconceitos, serve apenas para tumultuar os processos judiciais e o ambiente político.
3) Em relação às ações do PSDB e do PPS no Supremo Tribunal Federal, para impedir que Lula ajude a presidenta Dilma a governar o país, o ex-presidente reafirma: “Justiça, simplesmente justiça, é o que espero, para mim e para todos, na vigência plena do estado de direito democrático.”
NOTA DO INSTITUTO LULA 2
O Instituto Lula não vai comentar acusações sem fundamento de pessoa que está envolvida numa barganha com a Justiça e o Ministério Público, para obter redução de pena e benefícios financeiros.
Em respeito à opinião pública, recordamos que, no depoimento que prestou à Polícia Federal em 16 de dezembro do ano passado, o ex-presidente Lula esclareceu oficialmente que nem ele, nem os órgãos de fiscalização e controle e nem mesmo a imprensa brasileira tinham conhecimento dos desvios ocorridos na Petrobras investigados pela Operação Lava Jato.
O ex-presidente Lula não deve, não teme e não tem nada a esconder da Justiça e da sociedade brasileira.